
Brasileira condenada por clonagem de cartão aceita ser deportada
O brasileiro chegou a usar alguns dos cartões clonados, tanto para saque quanto para compra de roupas em uma loja de artigos esportivos em Medford. A acusação por clonagem de cartões pode resultar em pena de até 10 anos de detenção, três anos de liberdade condicional e multa de até $250 mil. A acusação pelo uso de um dispositivo de acesso para clonagem de cartão prevê uma sentença não superior a 10 anos de prisão, três anos de liberação supervisionada e uma multa de até US $ 250.000. Já a acusação de posse de equipamentos para fabricação de dispositivos prevê uma sentença de não mais de 15 anos de prisão, três anos de liberdade supervisionada e uma multa de 250 mil dólares. Com informações do portal NECN.Esposa
Em junho de 2018, a brasileira Keren Kawamura, de 25 anos, que se declarou culpada no esquema de clonagem de cartões em Boston concordou em ser deportada. Ela admitiu no dia 26 que ajudou no uso de um dispositivo de acesso falso a informações de cartões de bancos em caixas eletrônicos. Os promotores dizem que ela ajudou seu marido, Alexandre Kawamura, de 42 anos, a acessar caixas eletrônicos em quatro agências do Eastern Bank no estado de Massachusetts. Leia a matéria completa aqui. Leia outras matérias relacionadasPena de brasileiros por clonagem de cartão pode chegar a 30 anos
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