Abuso de poder
ao pedir investigação ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, contra a família de Joe Biden. Deputados consideraram a ação uma "interferência de um governo estrangeiro" em favor da reeleição de Trump em 2020;Obstrução ao Congresso
por impedir diversas pessoas ligadas à sua administração de prestar depoimento (inclusive algumas que tinham sido intimadas) e por se recusar a entregar documentos aos investigadores durante o inquérito.Câmara aprova impeachment de Trump
Após a assinatura de Pelosi, as acusações foram levadas ao Senado. Lá, o líder da maioria, o senador Mitch McConnell, afirmou que a casa está "pronta para receber" os deputados designados como promotores. Em breve discurso antes da assinatura das acusações contra Trump, Pelosi afirmou ser "muito triste e muito trágico" para os Estados Unidos "que as ações tomadas pelo presidente para comprometer a segurança nacional" tenha levado os deputados a entrar com o processo de impeachment. "Então hoje faremos história quando atravessarmos o corredor [do Congresso]. Cruzaremos um marco na história ao entregar os artigos de impeachment contra o presidente dos Estados Unidos por abuso de poder e obstrução à Câmara", concluiu.No Senado
No Senado, a partir da terça-feira, 21, inicia-se a fase preparatória do julgamento decisivo, em que os senadores atuarão como um júri e um grupo de sete deputados, como promotores.Câmara abre transmissão de audiências de impeachment contra Trump
Porém, o Senado é composto em sua maioria pelo Partido Republicano, o mesmo de Trump, e o líder Mitch McConnell já deu declarações em que afirmou que está alinhado com o governo. Pelosi e os democratas querem que novas testemunha sejam ouvidas na tramitação do processo de impeachment no Senado –especialmente John Bolton, que foi assessor de segurança de Trump. Com informações da AFP e Reuters.