A Greyhound, a maior empresa de ônibus do país, disse na sexta-feira, 21, que deixará de permitir que os agentes do U.S. Customs and Border Protection entrem em seus ônibus sem um mandado para realizarem verificações de rotina de imigração.
O anúncio da empresa ocorreu uma semana depois que a Associated Press divulgou um memorando do CBP, confirmando que os agentes não podem embarcar em ônibus particulares sem o consentimento da empresa. A Greyhound já havia insistido que, embora não gostasse das verificações de imigração, não tinha escolha, de acordo com a lei federal, a não ser permitir.
A Greyhound disse que forneceria treinamento atualizado aos motoristas e funcionários das rodoviárias sobre a nova política e que colocaria adesivos em todos os ônibus, declarando claramente que não concorda com as buscas de agentes de imigração.
A Greyhound enfrentou pressão da União Americana das Liberdades Civis, dos ativistas dos direitos dos imigrantes e do procurador-geral do estado de Washington, Bob Ferguson, para parar de permitir varreduras em ônibus a 100 milhas de uma fronteira ou litoral internacional. Em muitos casos, os ônibus que estavam sendo verificados não estavam atravessando ou se aproximando de uma fronteira internacional.
Críticos dizem que a prática é intimidadora e discriminatória. A Greyhound enfrenta uma ação na Califórnia, alegando que violou as leis de proteção ao consumidor, facilitando as verificações.
A Patrulha da Fronteira insistiu que não escolhe passageiros com base na aparência, mas pergunta a todos os passageiros se são cidadãos ou se estão no país legalmente. A agência diz que as verificações são uma maneira importante de descobrir o tráfico de pessoas, narcóticos e imigração ilegal.
Algumas outras empresas de ônibus, incluindo a Jefferson Lines, que opera em 14 estados, e a MTRWestern, já adotaram medidas semelhantes.
"Quando as verificações de transporte ocorrem em um ônibus em locais que não sejam pontos de verificação, o agente deve demonstrar que obteve acesso ao ônibus com o consentimento do proprietário da empresa ou de um dos funcionários da empresa", afirma o memorando. Com informações da AP.
A Greyhound, a maior empresa de ônibus do país, disse na sexta-feira, 21, que deixará de permitir que os agentes do U.S. Customs and Border Protection entrem em seus ônibus sem um mandado para realizarem verificações de rotina de imigração.
O anúncio da empresa ocorreu uma semana depois que a Associated Press divulgou um memorando do CBP, confirmando que os agentes não podem embarcar em ônibus particulares sem o consentimento da empresa. A Greyhound já havia insistido que, embora não gostasse das verificações de imigração, não tinha escolha, de acordo com a lei federal, a não ser permitir.
A Greyhound disse que forneceria treinamento atualizado aos motoristas e funcionários das rodoviárias sobre a nova política e que colocaria adesivos em todos os ônibus, declarando claramente que não concorda com as buscas de agentes de imigração.
A Greyhound enfrentou pressão da União Americana das Liberdades Civis, dos ativistas dos direitos dos imigrantes e do procurador-geral do estado de Washington, Bob Ferguson, para parar de permitir varreduras em ônibus a 100 milhas de uma fronteira ou litoral internacional. Em muitos casos, os ônibus que estavam sendo verificados não estavam atravessando ou se aproximando de uma fronteira internacional.
Críticos dizem que a prática é intimidadora e discriminatória. A Greyhound enfrenta uma ação na Califórnia, alegando que violou as leis de proteção ao consumidor, facilitando as verificações.
A Patrulha da Fronteira insistiu que não escolhe passageiros com base na aparência, mas pergunta a todos os passageiros se são cidadãos ou se estão no país legalmente. A agência diz que as verificações são uma maneira importante de descobrir o tráfico de pessoas, narcóticos e imigração ilegal.
Algumas outras empresas de ônibus, incluindo a Jefferson Lines, que opera em 14 estados, e a MTRWestern, já adotaram medidas semelhantes.
"Quando as verificações de transporte ocorrem em um ônibus em locais que não sejam pontos de verificação, o agente deve demonstrar que obteve acesso ao ônibus com o consentimento do proprietário da empresa ou de um dos funcionários da empresa", afirma o memorando. Com informações da AP.
