Um imigrante da Guatemala, de 16 anos, morreu sob custódia da patrulha da fronteira. Os policiais apenas se deram conta da morte do rapaz após o companheiro de cela avisar a polícia. Um vídeo foi publicado pela agência de jornalismo investigativo ProPublica mostra o que aconteceu comCarlos Gregorio Hernandez Vasquez que morreu em maio de 2019. Nas imagens, ele aparece em uma cela inquieto, deitado em um banco de concreto, no chão e depois, próximo do banheiro.
Pouco antes de sua morte, uma enfermeira diagnosticou uma febre alta, em um centro de triagem de imigrantes. As autoridades, então, o isolaram em uma cela de quarentena para evitar risco de contaminação. Contudo, ele passou quatro horas se contorcendo sem qualquer tipo de atendimento.
Segundo a versão oficial, a saúde do adolescente teria sido verificada por agentes no plantão, e ele teria sido descoberto 'morto' pela manhã. A versão divulgada pela assessoria de imprensa descreveu a morte do jovem diferente do mostrado pelos vídeos.
O guatemalteco estava preso havia seis dias em McAllen quando relatou se sentir mal fisicamente, com dor de cabeça e febre de 39,5 ºC. De acordo com a ProPublica, os testes mostraram que ele tinha gripe tipo A e febre alta.
A enfermeira Irasema Gonzalez receitou ibuprofeno e Tylenol e encomendou o Tamiflu, que é um tratamento padrão para os sintomas da gripe.
O relatório do tratamento da enfermeira Gonzalez também disse que Carlos deveria “retornar ao consultório médico em duas horas ou mais cedo” e deveria ser levado para a emergência se seus sintomas persistissem ou piorassem. Não há registro de tratamento médico adicional nas próximas 19 horas nos registros obtidos pelo ProPublica.
Carlos Gregorio Hernandez Vasquez foi encontrado morto, com uma poça de sangue em volta de sua cabeça. Com informações da CNN.
Um imigrante da Guatemala, de 16 anos, morreu sob custódia da patrulha da fronteira. Os policiais apenas se deram conta da morte do rapaz após o companheiro de cela avisar a polícia. Um vídeo foi publicado pela agência de jornalismo investigativo ProPublica mostra o que aconteceu comCarlos Gregorio Hernandez Vasquez que morreu em maio de 2019. Nas imagens, ele aparece em uma cela inquieto, deitado em um banco de concreto, no chão e depois, próximo do banheiro.
Pouco antes de sua morte, uma enfermeira diagnosticou uma febre alta, em um centro de triagem de imigrantes. As autoridades, então, o isolaram em uma cela de quarentena para evitar risco de contaminação. Contudo, ele passou quatro horas se contorcendo sem qualquer tipo de atendimento.
Segundo a versão oficial, a saúde do adolescente teria sido verificada por agentes no plantão, e ele teria sido descoberto 'morto' pela manhã. A versão divulgada pela assessoria de imprensa descreveu a morte do jovem diferente do mostrado pelos vídeos.
O guatemalteco estava preso havia seis dias em McAllen quando relatou se sentir mal fisicamente, com dor de cabeça e febre de 39,5 ºC. De acordo com a ProPublica, os testes mostraram que ele tinha gripe tipo A e febre alta.
A enfermeira Irasema Gonzalez receitou ibuprofeno e Tylenol e encomendou o Tamiflu, que é um tratamento padrão para os sintomas da gripe.
O relatório do tratamento da enfermeira Gonzalez também disse que Carlos deveria “retornar ao consultório médico em duas horas ou mais cedo” e deveria ser levado para a emergência se seus sintomas persistissem ou piorassem. Não há registro de tratamento médico adicional nas próximas 19 horas nos registros obtidos pelo ProPublica.
Carlos Gregorio Hernandez Vasquez foi encontrado morto, com uma poça de sangue em volta de sua cabeça. Com informações da CNN.
