"Secure Flight'
Eles vão fotografar cada passageiro e determinar se corresponde à foto associada ao documento de identidade usado para a triagem. Isso também estará vinculado ao sistema "Secure Flight" da agência que usa nome, data de nascimento e sexo para verificação de identidade. Isso permitirá que eles comparem fotos e todas as outras informações do documento para garantir que correspondam à pessoa e ao que a pessoa inseriu com sua reserva de voo. Na prática, vão tirar uma foto de cada passageiro e comparar com a base de dados do governo para assegurar que a identidade é verdadeira. Essa informação também será relacionada com o sistema na lista de passageiros seguro, que usa nome, data de nascimento e sexo, para verificação da pessoa. Além de, claro, verificar se a pessoa que tenta o acesso a área de embarque também está na lista de passageiros. Ao fazer o anúncio, o governo esclareceu que os passageiros terão a opção de não ter sua foto salva no banco de dados, mas não deu detalhes de como isso seria feito. Na nota, também esclareceram que as fotos ficarão salvas apenas por 24 horas, mas o equipamento tem memória removível e o governo não planeja deletar absolutamente todas as fotos todos os dias. Esse aumento na segurança está em desenvolvimento há algum tempo. Mas a ideia é começar o quanto antes para evitar que o funcionário pegue a identidade de todo mundo no meio ou depois da pandemia. Ao mesmo tempo, a medida vai exigir que o passageiro retire a máscara por alguns segundos com a finalidade de reconhecer o rosto. Apesar do esforço, a medida vai levar um tempo para ser implementada em todo o país porque o DHS ainda não cumpriu todas as obrigações burocráticas. Até o momento, um dos principais obstáculos é a parte da foto porque seria muita intromissão do governo na vida dos passageiros. Um dos consultores de Segurança de governos anteriores, Richard Clarke, trabalhou nas administrações de Reagan, Clinton e Bush. Clarke revelou que apresentar a identidade no aeroporto inicialmente era meramente para o governo dar a sensação que fazia alguma coisa pela segurança depois da explosão do voo TWA 800 em 1996. Agora a TSA realmente quer ter certeza que consegue identificar o passageiro para assegurar que nenhum nome na no fly list – uma lista de pessoas proibidas de voar – vai poder embarcar. Com informações de viewfromthewing.com