O presidente Donald Trump sugeriu no sábado que está usando a separação de famílias na fronteira dos EUA como instrumento de sua administração de negociação para fazer os democratas cederem às exigências da imigração, que incluem o financiamento de um muro de fronteira, diminuir a imigração legal nos EUA e aumentar o policiamento da fronteira.
Trump novamente culpou falsamente os democratas pelas ações de seu governo, e disse que eles poderiam acabar com as separações familiares se trabalharem com os republicanos no Congresso. Cerca de 2 mil crianças imigrantes foram separadas dos pais durante um período de cerca de seis semanas entre abril e maio, de acordo com o Departamento de Segurança Interna.
"Os democratas podem consertar a separação forçada das famílias na fronteira, trabalhando com os republicanos na nova legislação, para uma mudança!" Trump escreveu em um tweet.
De acordo com reportagem do The Washington Post, autoridades da Casa Branca disseram que o presidente Trump calcula que vai ganhar influência nas negociações do Congresso ao impor uma política que ele diz odiar.
"Eu odeio o fato de as crianças serem levadas dos pais", disse Trump na manhã de sexta-feira. Mas Trump sugeriu na sexta-feira em uma entrevista na Fox News "Fox and Friends" que ele não irá reverter a política do seu governo, a menos que os democratas concordassem com suas prioridades de imigração de longa data.
A líder da minoria na Câmara, Nancy Pelosi, disse a repórteres na quinta-feira que não vê "perspectivas" para uma solução legislativa. Com informações da CNN.
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Trump novamente culpou falsamente os democratas pelas ações de seu governo, e disse que eles poderiam acabar com as separações familiares se trabalharem com os republicanos no Congresso. Cerca de 2 mil crianças imigrantes foram separadas dos pais durante um período de cerca de seis semanas entre abril e maio, de acordo com o Departamento de Segurança Interna.
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A líder da minoria na Câmara, Nancy Pelosi, disse a repórteres na quinta-feira que não vê "perspectivas" para uma solução legislativa. Com informações da CNN.
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