O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder da oposição, Juan Guaidó, se declarou presidente interino do país nesta quarta-feira, 23.
O governo de Nicolás Maduro, porém, não reconhece o parlamento, que tem maioria opositora.
Após a declaração, o presidente Donald Trump e o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciaram que o reconhecem como presidente interino da Venezuela. Maduro ainda não se pronunciou.
A OEA também se manifestou a favor do presidente interino com uma mensagem no Twitter: “Nossas felicitações a Juan Guaidó como presidente interino de Venezuela. Tem todo nosso reconhecimento para impulsionar o retorno do país à democracia”, escreveu Luiz Almagro, presidente da OEA.
A declaração de Guaidó aconteceu durante manifestação de opositores ao governo de Nicolás Maduro em Caracas. Chavistas também saíram às ruas para manifestar apoio a Maduro.
A situação é de violência e protestos. Só na madrugada desta quarta, horas antes das manifestações programadas, foram registrados protestos em 63 pontos de Caracas. Quatro pessoas morreram.
Maduro tomou posse de seu segundo mandato presidencial no último dia 10, mas com pouvo reconhecimento do povo e também de governantes do mundo todo.
Poucos dias depois da posse, a Assembleia Nacional emitiu nota declarando Maduro um 'usurpador' do cargo de presidente. Em seguida, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ, que é governista) considerou "nulos" todos os atos aprovados pelo Parlamento.
A oposição venezuelana e diversos países – entre eles Brasil, Estados Unidos, Canadá e os membros do Grupo de Lima – não reconhecem a legitimidade do novo mandato de Maduro, que vai até 2025. A Organização dos Estados Americanos (OEA) também declarou, no dia da posse, que não reconhece mais o governo venezuelano. Com informações da Reuters.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder da oposição, Juan Guaidó, se declarou presidente interino do país nesta quarta-feira, 23.
O governo de Nicolás Maduro, porém, não reconhece o parlamento, que tem maioria opositora.
Após a declaração, o presidente Donald Trump e o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciaram que o reconhecem como presidente interino da Venezuela. Maduro ainda não se pronunciou.
A OEA também se manifestou a favor do presidente interino com uma mensagem no Twitter: “Nossas felicitações a Juan Guaidó como presidente interino de Venezuela. Tem todo nosso reconhecimento para impulsionar o retorno do país à democracia”, escreveu Luiz Almagro, presidente da OEA.
A declaração de Guaidó aconteceu durante manifestação de opositores ao governo de Nicolás Maduro em Caracas. Chavistas também saíram às ruas para manifestar apoio a Maduro.
A situação é de violência e protestos. Só na madrugada desta quarta, horas antes das manifestações programadas, foram registrados protestos em 63 pontos de Caracas. Quatro pessoas morreram.
Maduro tomou posse de seu segundo mandato presidencial no último dia 10, mas com pouvo reconhecimento do povo e também de governantes do mundo todo.
Poucos dias depois da posse, a Assembleia Nacional emitiu nota declarando Maduro um 'usurpador' do cargo de presidente. Em seguida, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ, que é governista) considerou "nulos" todos os atos aprovados pelo Parlamento.
A oposição venezuelana e diversos países – entre eles Brasil, Estados Unidos, Canadá e os membros do Grupo de Lima – não reconhecem a legitimidade do novo mandato de Maduro, que vai até 2025. A Organização dos Estados Americanos (OEA) também declarou, no dia da posse, que não reconhece mais o governo venezuelano. Com informações da Reuters. 