A conquista de votos de eleitores da Flórida, incluindo hispânicos, é o centro do campo de batalha para o presidente Donald Trump que estará em Orlando nesta terça-feira, 18, para dar início à campanha em busca de sua reeleição.
O presidente deve anunciar oficialmente sua campanha na terça-feira em um comício à noite no Amway Center, em Orlando. "Será um 'Big Rally' amanhã à noite em Orlando, Flórida, que parece estar estabelecendo recordes. Estamos colocando grandes telas de cinema do lado de fora para que todos possam assistir. Mais de 100.000 pedidos para participar. Nosso país está indo muito bem, muito além do que os inimigos e perdedores achavam possível - e só vai melhorar!", escreveu o presidente em seu twitter nesta segunda-feira, 17.
Mesmo faltando horas para a chegada de Trump, apoiadores já se encontram na fila para garantir a participação no comício.
"Eu não acho que alguém tenha feito mais em dois anos e meio do que eu fiz", disse Trump sobre a eleição do ano que vem.
Por que a Flórida
Especialistas dizem que tanto os republicanos quanto os democratas já estão concentrando suas campanhas no Estado da Flórida por ser considerado um estado-chave que ajudou a impulsionar a vitória de Trump em 2016.
Observadores políticos dizem que a decisão da campanha Trump de lançar oficialmente uma tentativa de reeleição em Orlando não é coincidência e nem a decisão dos democratas de realizar seu primeiro grande debate alguns dias depois em Miami.
“Ambos estão indo para onde eles sentem que têm que preparar sua base. Trump se sente como o corredor Orlando I-4 é onde ele tem que solidificar sua base, enquanto os democratas escolheram Miami, e o mercado de mídia, no sul da Flórida, para ter chance de ganhar", disse o especialista político Lars Hafner.
Especialistas dizem que se trata de pesquisas internas e matemática. Ambas as partes querem 29 votos dos colégios eleitorais da Flórida para atingir 270 que precisam para vencer a eleição.
Mas com base nas pesquisas e na direção que outros estados estão seguindo, "Donald Trump não pode ganhar a presidência sem a Flórida", disse Hafner. "E os democratas sabem disso."
Pesquisas
Uma pesquisa interna da campanha Trump mostra o presidente atrás do ex-vice-presidente, Joe Biden, em estados críticos de guerra - 39% a 55% na Pensilvânia, 41% a 51% em Wisconsin e 7 pontos na Flórida.
55% dos eleitores democratas estão considerando apoiar Biden e junto com ele, Elizabeth Warren, Kamala Harris e Bernie Sanders, segundo pesquisa divulgada pela CBS News.
No último final de semana, alguns políticos já começaram a declarar guerra eleitoral contra o presidente republicano.
Sobre as estratégias para conquistar o eleitorado, 69% dos democratas querem que os candidatos do seu partido falem em derrotar o presidente Trump em 2020, enquanto apenas 31% querem ouvir sobre tentativas de impedi-lo, cita a CBS.
Em uma declaração à CBS News, a campanha Trump reconheceu que as pesquisas são reais, mas as chama de "incompletas e enganosas", dizendo que elas representam um "pior cenário" para a participação dos eleitores. A conquista de votos de eleitores da Flórida, incluindo hispânicos, é o centro do campo de batalha para o presidente Donald Trump que estará em Orlando nesta terça-feira, 18, para dar início à campanha em busca de sua reeleição.
O presidente deve anunciar oficialmente sua campanha na terça-feira em um comício à noite no Amway Center, em Orlando. "Será um 'Big Rally' amanhã à noite em Orlando, Flórida, que parece estar estabelecendo recordes. Estamos colocando grandes telas de cinema do lado de fora para que todos possam assistir. Mais de 100.000 pedidos para participar. Nosso país está indo muito bem, muito além do que os inimigos e perdedores achavam possível - e só vai melhorar!", escreveu o presidente em seu twitter nesta segunda-feira, 17.
Mesmo faltando horas para a chegada de Trump, apoiadores já se encontram na fila para garantir a participação no comício.
"Eu não acho que alguém tenha feito mais em dois anos e meio do que eu fiz", disse Trump sobre a eleição do ano que vem.
Por que a Flórida
Especialistas dizem que tanto os republicanos quanto os democratas já estão concentrando suas campanhas no Estado da Flórida por ser considerado um estado-chave que ajudou a impulsionar a vitória de Trump em 2016.
Observadores políticos dizem que a decisão da campanha Trump de lançar oficialmente uma tentativa de reeleição em Orlando não é coincidência e nem a decisão dos democratas de realizar seu primeiro grande debate alguns dias depois em Miami.
“Ambos estão indo para onde eles sentem que têm que preparar sua base. Trump se sente como o corredor Orlando I-4 é onde ele tem que solidificar sua base, enquanto os democratas escolheram Miami, e o mercado de mídia, no sul da Flórida, para ter chance de ganhar", disse o especialista político Lars Hafner.
Especialistas dizem que se trata de pesquisas internas e matemática. Ambas as partes querem 29 votos dos colégios eleitorais da Flórida para atingir 270 que precisam para vencer a eleição.
Mas com base nas pesquisas e na direção que outros estados estão seguindo, "Donald Trump não pode ganhar a presidência sem a Flórida", disse Hafner. "E os democratas sabem disso."
Pesquisas
Uma pesquisa interna da campanha Trump mostra o presidente atrás do ex-vice-presidente, Joe Biden, em estados críticos de guerra - 39% a 55% na Pensilvânia, 41% a 51% em Wisconsin e 7 pontos na Flórida.
55% dos eleitores democratas estão considerando apoiar Biden e junto com ele, Elizabeth Warren, Kamala Harris e Bernie Sanders, segundo pesquisa divulgada pela CBS News.
No último final de semana, alguns políticos já começaram a declarar guerra eleitoral contra o presidente republicano.
Sobre as estratégias para conquistar o eleitorado, 69% dos democratas querem que os candidatos do seu partido falem em derrotar o presidente Trump em 2020, enquanto apenas 31% querem ouvir sobre tentativas de impedi-lo, cita a CBS.
Em uma declaração à CBS News, a campanha Trump reconheceu que as pesquisas são reais, mas as chama de "incompletas e enganosas", dizendo que elas representam um "pior cenário" para a participação dos eleitores. 