
Aluno que atirou e matou estudantes no Texas era alvo de bullying
"Tudo o que passava pela minha cabeça era sair"
Sobreviventes contam sobre os momentos de horror: 'Tudo o que passava pela minha cabeça era sair', disse Zachary Muehe, que contou também que estava checando seu celular enquanto esperava a aula de artes começar e outros estudantes estavam conversando normalmente quando, de repente, ouviu duas batidas fortes. Muehe diz que se virou e viu um de seus colegas de classe, Pagourtzis, parado ali, vestido como de costume e segurando uma espingarda. Em choque, o adolescente viu um de seus outros colegas de classe - ele não tinha certeza qual deles - esparramado no chão. Pagourtzis embalou a espingarda com uma mão e levantou um revólver 38 com o outro. "Ele apontou o revólver para ela e atirou nela", disse Muehe. Quando a sala de aula entrou em pânico, Muehe deu um pulo e correu.

Jogador se oferece para arcar com funeral das vítimas
O jogador de futebol americano J.J. Watt, do Houston Texans, irá arcar com as despesas dos funerais dos 10 mortos no massacre, anunciaram dirigentes da liga de futebol americano (NFL). "Absolutamente horrível", escreveu o jogador Watt em sua conta no Twitter pouco após a tragédia. Uma das maiores estrelas do futebol americano, é famoso por seus projetos sociais desde que foi escolhido para defender o Houston Texans no Draft de 2011. No ano passado, o jogador de 29 anos, considerado um dos melhores defensores da liga, recebeu o prêmio da NFL de Homem do Ano após arrecadar mais de US$ 37 milhões para ajudar famílias desalojadas pelo furacão Harvey, que causou destruição no Texas. Com informações da CNN.