
Medida controversa
Igrejas e algumas outras entidades religiosas podem obter uma isenção e outras, como universidades religiosas, hospitais ou instituições de caridade com objeções religiosas, podem encontrar um meio no qual os participantes do plano ainda podem receber a cobertura, mas esta seria paga pela seguradora ou pelo administrador de seguro de saúde do empregador. Em um caso de 2014 envolvendo as lojas Hobby Lobby, o Supremo Tribunal disse que uma empresa privada, de orientação religiosa e de capital fechado poderia obter uma isenção por motivos religiosos. Vinte estados e o Distrito de Columbia apoiaram os estados, bem como a Presidente da Câmara Nancy Pelosi e 185 outros membros do Congresso. Enquanto isso, Texas e 19 outros estados apoiaram o governo Trump e as "Little Sisters of poors" - grupo de freiras, argumentando que alguns empregadores "acreditam sinceramente que é incompatível com suas convicções religiosas fornecer seguro de saúde para o fim de controle de natalidade". Com informações da NBC.