A jovem Carla Stefaniak morava em Hallandale Beach e viajou para a Costa Rica em novembro de 2018 para comemorar seus 36 anos, mas foi brutalmente assassinada. Na segunda-feira, 17, Bismarck Espinoza Martinez, segurança do hotel, foi condenado a 16 anos de prisão pelo crime.
Stefaniak era corretora de seguros e foi para um quarto do Villa Le Mas, um pequeno hotel do Airbnb na Costa Rica, onde estava há alguns dias. Ela havia entrado em 27 de novembro e estava programada para voltar para a Flórida no dia seguinte.
Família confirma assassinato de jovem da Flórida na Costa Rica
Seu corpo foi encontrado enterrado em 3 de dezembro de 2018 próximo ao hotel. Uma autópsia revelou que Stefaniak sofreu um ferimento contundente na cabeça e cortes no pescoço e nos braços. O tribunal penal de Pavas chegou à conclusão que Bismark Espinoza Martínez se aproveitou de sua posição no hotel para entrar no quarto onde Carla Stefaniak estava hospedada e matá-la. Uma testemunha disse que Martínez confessou o crime. A polícia disse que ele mentiu quando interrogado inicialmente e disse que a vítima teria deixado o hotel em 28 de novembro. Os promotores da Costa Rica pediram uma sentença de 18 anos, enquanto a família de Stefaniak buscou a pena máxima de 50 anos, mas ele foi condenado a homicídio simples ou homicídio em segundo grau. A sentença máxima para assassinato em segundo grau na Costa Rica é de 18 anos.Moradora da Flórida desaparece na Costa Rica
Além da prisão, Martínez e o Airnbnb também devem pagar 30 milhões de colones (cerca de US $ 53.000) em compensação à família de Stefaniak. Martínez foi absolvido de acusações de roubo relacionadas ao caso. O ex-guarda de segurança foi contratado para garantir a segurança de hóspedes como Stefaniak no Airbnb da Costa Rica. Com informações do Tampa Bay Times.