Acostumada a ter nomes de peso da MPB em seus projetos, Roberta Sá iniciou parceria com Gilberto Gil em 2016, quando os dois estreitaram o relacionamento e a cantora teve a idéia de fazer um disco apenas com composições do artista baiano. A partir das duas primeiras canções que Gil compôs para Roberta, “Giro” (Gilberto Gil) e “Afogamento” (Gil/Jorge Bastos Moreno), ambas já lançadas, o projeto foi se transformando em um álbum só inéditas – 11 no total. Com o título de “Giro”, o álbum chega no final de abril pela Rosa Produções, de Roberta Sá.
A artista disponibilizou nas plataformas digitais o single “Ela Diz Que Me Ama”, parceria de Gilberto Gil com Jorge Ben Jor, composta a pedido de Roberta.
“Estávamos os três juntos e eu falei pro Jorge que um dia ainda gravaria uma música dele. Jorge me respondeu: Por que não agora? Expliquei que estava fazendo um disco só de inéditas do Gil e brinquei: Se você fizer uma com ele, eu gravo”, lembra. O single marca a retomada da parceria entre os dois monstros sagrados da nossa música: os dois haviam dividido “Gil & Jorge: Ogum, Xangô”, álbum duplo lançado em 1975. Acostumada a ter nomes de peso da MPB em seus projetos, Roberta Sá iniciou parceria com Gilberto Gil em 2016, quando os dois estreitaram o relacionamento e a cantora teve a idéia de fazer um disco apenas com composições do artista baiano. A partir das duas primeiras canções que Gil compôs para Roberta, “Giro” (Gilberto Gil) e “Afogamento” (Gil/Jorge Bastos Moreno), ambas já lançadas, o projeto foi se transformando em um álbum só inéditas – 11 no total. Com o título de “Giro”, o álbum chega no final de abril pela Rosa Produções, de Roberta Sá.
A artista disponibilizou nas plataformas digitais o single “Ela Diz Que Me Ama”, parceria de Gilberto Gil com Jorge Ben Jor, composta a pedido de Roberta.
“Estávamos os três juntos e eu falei pro Jorge que um dia ainda gravaria uma música dele. Jorge me respondeu: Por que não agora? Expliquei que estava fazendo um disco só de inéditas do Gil e brinquei: Se você fizer uma com ele, eu gravo”, lembra. O single marca a retomada da parceria entre os dois monstros sagrados da nossa música: os dois haviam dividido “Gil & Jorge: Ogum, Xangô”, álbum duplo lançado em 1975. 