
O comitê arrecadou mais de US $ 1,1 milhão em 31 de dezembro, com todas as sete doações vindas da Coalition for Energy Choice, Inc., uma organização sem fins lucrativos da Alachua. Até agora, gastou cerca de US $ 574.080, principalmente em verificação de petições e coleta de assinaturas.
As empresas de serviços públicos temem mais concorrência e a popularização dos painéis de energia solar, o que significaria custos mais baixos aos consumidores, portanto menores lucro para os monopólios regulamentados.
As empresas contrárias à proposta, alegam que as mudanças no mercado seriam complicadas e que os clientes não economizariam muito em custos.
"A desregulamentação não reduz os preços para o cliente médio", disse Cherie Jacobs, porta-voz da Tampa Electric. “Estados desregulados têm alguns dos maiores preços de energia do país. Os clientes da Tampa Electric pagam preços significativamente abaixo da média nacional - cerca de 19% mais baixos ”, alega.
"A desregulamentação é uma ideia historicamente falida que será prejudicial para os consumidores, ruim para a economia da Flórida e prejudicial ao progresso de energia limpa do nosso estado", disse o porta-voz da FPL, Chris McGrath.
A FPL prometeu instalar mais de 30 milhões de painéis solares até 2030 e eliminar sua última usina a carvão até o final deste ano. Com o novo plano, a empresa disse que espera ser a maior operadora de geração solar do país.
A petição de fim do monopólio segue para o Supremo e, caso aprovada, a proposta seria incluída nas cédulas eleitorais de 2020 para votação popular.