Quem chega a odiar:
1. Fará uso de toda informação para formar a categoria do “nós”; 2. A categorização é exagerada: todos têm as mesmas características (dentro ou fora do grupo); 3. Aplica-se o “dois pesos e duas medidas”: o mesmo comportamento é visto de forma diferente quando for “nosso” ou “deles”; 4. “Eles”, após terem sido desvalorizados, são considerados responsáveis de algum dano provocado, pois não se odeia quem não tem culpa.