
Morte de afro-americano em abordagem policial será investigada pelo FBI
Antes dos incêndios iniciados na quinta-feira, 28, centenas de pessoas haviam se reunido em frente ao local e em frente à casa do policial que aparece sufocando Floyd, Derek Chauvin, pedindo por justiça no caso. Após as manifestações, no entanto, foram registrados saques em diversas lojas, carros quebrados e incêndios em, ao menos, 16 locais, segundo a polícia. Não há registros de feridos e a própria delegacia foi esvaziada antes de ser alvo do incêndio. A polícia local, para tentar conter os mais exaltados, usou balas de borracha e bombas de gás contra as pessoas, mas não conseguiu controlar os atos. Além de Minneapolis, diversas cidades norte-americanas também registraram protestos, como Los Angeles, Nova York, Oakland, Chicago, San Francisco e Denver. Em Manhattan, a polícia informou que 30 pessoas foram detidas por lançarem objetos contra agentes e em Denver a sede do governo local precisou ser fechada após um manifestante disparar tiros com arma de fogo durante o ato. Mas, ninguém ficou ferido. “É hora de reconstruir. A morte de George Floyd deve levar à justiça e à mudança do sistema, não a mais morte e destruição”, disse Walz ao justificar o pedido.