Igual ao ano passado, as praias do sul da Flórida estão cobertas de algas marinhas, forçando banhistas a atravessarem pilhas de vegetação para conseguir nadar.
As algas, uma alga marrom espessa chamada sargassum, é uma visão comum ao longo da praia. Transportada para as praias do sul da Flórida por correntes oceânicas do Caribe e do Golfo do México, as algas normalmente aparecem durante o verão. Mas a quantidade delas permanece excepcionalmente alta, embora tenha havido um certo declínio nos meses de inverno.
"Este ano está extremamente severo", disse Chuanmin Hu, professor de oceanografia óptica da Universidade do Sul da Flórida, cujo laboratório monitora os movimentos e desenvolvimento das algas marinhas. "Normalmente você tem muito sargassum no verão, mas este ano os eventos nas praias da Flórida começaram cedo".
Entre as teorias para o aumento das algas marinhas no Caribe, Hu disse, estão as mudanças climáticas, os nutrientes que são lavados da terra e as profundezas do oceano, além das mudanças nas correntes oceânicas. Seja qual for a causa, a praga se acumulou nas margens de uma ampla área.
"Há uma inundação de algas sargassum atingindo as ilhas do Caribe e agora a Flórida", disse Stephen Leatherman, conhecido como Dr. Beach por suas classificações de praias americanas. Dr. Beach é diretor do Laboratório de Pesquisa Costeira da Universidade Internacional da Flórida.
As cidades costeiras há muito tempo estabeleceram procedimentos para arrasta as algas para a areia ou transportá-las para longe, mas estão tendo que trabalhar muito duro.
Em Fort Lauderdale, as equipes de trabalho geralmente removem uma faixa de algas marinhas de cerca de seis a oito metros de largura por dia, disse o porta-voz da cidade, Chaz Adams.
"Em dois dias na semana passada, vimos um aumento dramático na quantidade de algas marinhas chegando à costa, enquanto as equipes retiravam 68 yards na quarta-feira e 44 yards na quinta-feira", disse ele por e-mail. "Na sexta-feira e no sábado, os níveis voltaram ao normal, no entanto, as equipes de ontem retiraram 20 yards de algas marinhas e hoje parece ser outro dia pesado".
A cidade transporta as algas para o Snyder Park para compostagem, usando o solo resultante para projetos de plantio e paisagismo e economizando mais de US $ 180 mil em custos de descarte.
Em Hollywood, a cidade contratou um empreiteiro e alugou equipamentos extras para lidar com o aumento, disse a porta-voz Joann Hussey. Embora a cidade normalmente arraste as algas para a areia, as equipes de trabalho agora retiram quantidades mais espessas e levam a um aterro sanitário.
Em Pompano Beach, a beira do mar estava “cheia de algas marinhas”, disse a porta-voz da cidade, Sandra King. "É um bom dia para piscina", disse ela. Com informações do Sun Sentinel.
Igual ao ano passado, as praias do sul da Flórida estão cobertas de algas marinhas, forçando banhistas a atravessarem pilhas de vegetação para conseguir nadar.
As algas, uma alga marrom espessa chamada sargassum, é uma visão comum ao longo da praia. Transportada para as praias do sul da Flórida por correntes oceânicas do Caribe e do Golfo do México, as algas normalmente aparecem durante o verão. Mas a quantidade delas permanece excepcionalmente alta, embora tenha havido um certo declínio nos meses de inverno.
"Este ano está extremamente severo", disse Chuanmin Hu, professor de oceanografia óptica da Universidade do Sul da Flórida, cujo laboratório monitora os movimentos e desenvolvimento das algas marinhas. "Normalmente você tem muito sargassum no verão, mas este ano os eventos nas praias da Flórida começaram cedo".
Entre as teorias para o aumento das algas marinhas no Caribe, Hu disse, estão as mudanças climáticas, os nutrientes que são lavados da terra e as profundezas do oceano, além das mudanças nas correntes oceânicas. Seja qual for a causa, a praga se acumulou nas margens de uma ampla área.
"Há uma inundação de algas sargassum atingindo as ilhas do Caribe e agora a Flórida", disse Stephen Leatherman, conhecido como Dr. Beach por suas classificações de praias americanas. Dr. Beach é diretor do Laboratório de Pesquisa Costeira da Universidade Internacional da Flórida.
As cidades costeiras há muito tempo estabeleceram procedimentos para arrasta as algas para a areia ou transportá-las para longe, mas estão tendo que trabalhar muito duro.
Em Fort Lauderdale, as equipes de trabalho geralmente removem uma faixa de algas marinhas de cerca de seis a oito metros de largura por dia, disse o porta-voz da cidade, Chaz Adams.
"Em dois dias na semana passada, vimos um aumento dramático na quantidade de algas marinhas chegando à costa, enquanto as equipes retiravam 68 yards na quarta-feira e 44 yards na quinta-feira", disse ele por e-mail. "Na sexta-feira e no sábado, os níveis voltaram ao normal, no entanto, as equipes de ontem retiraram 20 yards de algas marinhas e hoje parece ser outro dia pesado".
A cidade transporta as algas para o Snyder Park para compostagem, usando o solo resultante para projetos de plantio e paisagismo e economizando mais de US $ 180 mil em custos de descarte.
Em Hollywood, a cidade contratou um empreiteiro e alugou equipamentos extras para lidar com o aumento, disse a porta-voz Joann Hussey. Embora a cidade normalmente arraste as algas para a areia, as equipes de trabalho agora retiram quantidades mais espessas e levam a um aterro sanitário.
Em Pompano Beach, a beira do mar estava “cheia de algas marinhas”, disse a porta-voz da cidade, Sandra King. "É um bom dia para piscina", disse ela. Com informações do Sun Sentinel.
