Uma policial chegou em casa depois de um dia de trabalho, mas entrou no apartamento errado, matando o próprio vizinho.
De acordo com a polícia de Dallas, a vítima era Botham Shem Jean, de 26 anos, um analista de riscos da empresa Pricewaterhouse Cooper. A policial ainda não teve o nome divulgado e está afastada do cargo por causa do incidente ocorrido no dia 6.
Ainda vestindo farda, a policial chegou ao conjunto de flats onde mora, na S. Lamar Street, após o término de seu turno de trabalho. Ela então se deparou com Jean.
A interação entre eles ainda está sendo investigada, e tudo o que se sabe é que em determinado momento a mulher atirou nele. Ela própria acionou polícia, que chegou ao local em quatro minutos.
Jean chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Em uma coletiva de imprensa, a chefe de polícia de Dallas, Renee Hall, afirmou que as evidências coletadas até o momento são suficientes para que seja aberta uma acusação de homicídio culposo.
A investigação sobre o caso está a cargo da polícia estadual, de acordo com Hall, para que exista isenção em relação à oficial envolvida.
Uma policial chegou em casa depois de um dia de trabalho, mas entrou no apartamento errado, matando o próprio vizinho.
De acordo com a polícia de Dallas, a vítima era Botham Shem Jean, de 26 anos, um analista de riscos da empresa Pricewaterhouse Cooper. A policial ainda não teve o nome divulgado e está afastada do cargo por causa do incidente ocorrido no dia 6.
Ainda vestindo farda, a policial chegou ao conjunto de flats onde mora, na S. Lamar Street, após o término de seu turno de trabalho. Ela então se deparou com Jean.
A interação entre eles ainda está sendo investigada, e tudo o que se sabe é que em determinado momento a mulher atirou nele. Ela própria acionou polícia, que chegou ao local em quatro minutos.
Jean chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Em uma coletiva de imprensa, a chefe de polícia de Dallas, Renee Hall, afirmou que as evidências coletadas até o momento são suficientes para que seja aberta uma acusação de homicídio culposo.
A investigação sobre o caso está a cargo da polícia estadual, de acordo com Hall, para que exista isenção em relação à oficial envolvida.
