Pelo menos 12 estados sinalizaram ainda na terça-feira, 27, que vão processar a administração Trump por acrescentar uma questão sobre cidadania ao censo de 2020, argumentando que a inclusão da pergunta pode causar medo em imigrantes indocumentados que não responderiam, gerando assim menor contagem da população e violação da Constituição. As informações são do NY Times.
O procurador-geral do Estado de Nova York, Eric T. Schneiderman, disse estar liderando um processo judicial para impedir a mudança, e autoridades em Connecticut, Delaware, Illinois, Massachusetts, Nova Jersey, Novo México, Oregon, Pensilvânia, Rhode Island e Washington disseram que se juntariam ao esforço. O estado da Califórnia entrou com uma ação separada na noite de segunda-feira.
“O censo deve contar todos", disse a procuradora-geral Maura Healey, de Massachusetts. "Esta é uma tentativa flagrante e ilegal pela administração Trump para minar essa meta, o que resultará em uma baixa da população e ameaçar o financiamento federal para o nosso estado e cidades".
Os oponentes da questão da cidadania no censo disseram que isso iria certamente reduzir a resposta ao recenseamento dos não-cidadãos e até mesmo dos imigrantes legais. Críticos acusaram a administração de acrescentar a questão para reduzir a contagem de população nas áreas predominantemente democráticas onde mais imigrantes residem, antes da redistribuição nacional e estadual em 2021.
O governo Trump defende a questão dizendo que a pergunta é necessária para reforçar o cumprimento da Lei dos Direitos de Voto, que se baseia em estimativas precisas das populações elegíveis para o voto.
A Constituição exige que todos os residentes dos Estados Unidos, sejam eles cidadãos ou não, sejam contados no censo a que é realizado a cada 10. Os resultados são usados ??não apenas para redefinir os limites políticos dos conselhos escolares para os assentos da Câmara, mas para alocar centenas de bilhões de dólares em subsídios federais para onde cidades onde são mais necessários. Os dados do censo fornecem a linha de base para decisões de planejamento tomadas por corporações e governos.
Questões de cidadania apareceram em muitos censos desde 1850, especialmente durante períodos de alta imigração. Mas foi retirado do censo geral de 1960 (não houve censo em 1965) e relegado em 1970 a uma lista mais longa de perguntas que foram feitas a uma pequena minoria de moradores. Depois de 2000, a pergunta foi feita apenas no American Community Survey, uma pesquisa voluntária separada de uma fração da população que é realizada com mais frequência do que o censo. Pelo menos 12 estados sinalizaram ainda na terça-feira, 27, que vão processar a administração Trump por acrescentar uma questão sobre cidadania ao censo de 2020, argumentando que a inclusão da pergunta pode causar medo em imigrantes indocumentados que não responderiam, gerando assim menor contagem da população e violação da Constituição. As informações são do NY Times.
O procurador-geral do Estado de Nova York, Eric T. Schneiderman, disse estar liderando um processo judicial para impedir a mudança, e autoridades em Connecticut, Delaware, Illinois, Massachusetts, Nova Jersey, Novo México, Oregon, Pensilvânia, Rhode Island e Washington disseram que se juntariam ao esforço. O estado da Califórnia entrou com uma ação separada na noite de segunda-feira.
“O censo deve contar todos", disse a procuradora-geral Maura Healey, de Massachusetts. "Esta é uma tentativa flagrante e ilegal pela administração Trump para minar essa meta, o que resultará em uma baixa da população e ameaçar o financiamento federal para o nosso estado e cidades".
Os oponentes da questão da cidadania no censo disseram que isso iria certamente reduzir a resposta ao recenseamento dos não-cidadãos e até mesmo dos imigrantes legais. Críticos acusaram a administração de acrescentar a questão para reduzir a contagem de população nas áreas predominantemente democráticas onde mais imigrantes residem, antes da redistribuição nacional e estadual em 2021.
O governo Trump defende a questão dizendo que a pergunta é necessária para reforçar o cumprimento da Lei dos Direitos de Voto, que se baseia em estimativas precisas das populações elegíveis para o voto.
A Constituição exige que todos os residentes dos Estados Unidos, sejam eles cidadãos ou não, sejam contados no censo a que é realizado a cada 10. Os resultados são usados ??não apenas para redefinir os limites políticos dos conselhos escolares para os assentos da Câmara, mas para alocar centenas de bilhões de dólares em subsídios federais para onde cidades onde são mais necessários. Os dados do censo fornecem a linha de base para decisões de planejamento tomadas por corporações e governos.
Questões de cidadania apareceram em muitos censos desde 1850, especialmente durante períodos de alta imigração. Mas foi retirado do censo geral de 1960 (não houve censo em 1965) e relegado em 1970 a uma lista mais longa de perguntas que foram feitas a uma pequena minoria de moradores. Depois de 2000, a pergunta foi feita apenas no American Community Survey, uma pesquisa voluntária separada de uma fração da população que é realizada com mais frequência do que o censo. 