A pastora brasileira Sara Maria Cruz, 63 anos, morreu na madrugada de sábado, dia 28, em Framingham, Massachusetts, por complicações após contrair a COVID-19 - doença causada pelo novo coronavírus.
Natural de Brasília, de acordo com as informações de amigos e familiares, ela sofria de asma. Segundo a amiga Ruth Botelho, cuja família acolheu Cruz quando ela retornou aos EUA, a pastora fazia parte do grupo de risco e no dia 22 de março se sentiu mal e procurou o hospital pela primeira vez onde foi medicada, fez o exame para a COVID-19, porém, como os resultados têm demorado, ela foi enviada de volta para casa. Seu estado de saúde foi piorando e na madrugada do dia 28, segundo a amiga, ela não estava conseguindo respirar direito. Chamaram a ambulância, ela voltou ao hospital, mas horas depois faleceu.
"Ela tinha um quadro clínico já comprometido com asma e dificuldade de respirar, alergias por mudanças de estação como acontece aqui nos EUA, e por isso era uma pessoa de risco para esse vírus. Ela teve febre e procurou ajuda em um hospital na cidade. Eu a acompanhei em tudo desde comunicação com a médica dela até os medicamentos que foram passados, mas o quadro clínico piorou. Na madrugada do sábado, 28, ao acordar, como de costume eu fui verificar todos na casa e quando cheguei no quarto dela ela já estava bem ofegante, chamei os paramédicos, dentro de poucos minutos eles vieram e a levaram para o hospital. Infelizmente não pude acompanhá-la, pois eles já suspeitavam que ela teria o Covid-19, portanto tive que ficar em isolamento com minha família até saber os resultados", escreveu Botelho em sua página no Facebook.
Cruz fazia parte da Igreja Vida Plena, que fica localizada no centro da cidade e atualmente estava residindo na casa de Botelho em Framingham. "Já era uma membra da família e amada por todos, especialmente por minha pequena Emily que a chamava de "Passala" (Pastora Sara)", conta.
Em contato com familiares no Brasil, tendo em vista a complexidade da situação atual, segundo Botelho, a família decidiu pela cremação. "Guardaremos a urna com as cinzas e quando passar essa fase, iremos fazer um serviço de memorial", afirmou.
Foi criada uma página no GofundMe para arrecadar fundos. Para acessar, clique aqui. A pastora brasileira Sara Maria Cruz, 63 anos, morreu na madrugada de sábado, dia 28, em Framingham, Massachusetts, por complicações após contrair a COVID-19 - doença causada pelo novo coronavírus.
Natural de Brasília, de acordo com as informações de amigos e familiares, ela sofria de asma. Segundo a amiga Ruth Botelho, cuja família acolheu Cruz quando ela retornou aos EUA, a pastora fazia parte do grupo de risco e no dia 22 de março se sentiu mal e procurou o hospital pela primeira vez onde foi medicada, fez o exame para a COVID-19, porém, como os resultados têm demorado, ela foi enviada de volta para casa. Seu estado de saúde foi piorando e na madrugada do dia 28, segundo a amiga, ela não estava conseguindo respirar direito. Chamaram a ambulância, ela voltou ao hospital, mas horas depois faleceu.
"Ela tinha um quadro clínico já comprometido com asma e dificuldade de respirar, alergias por mudanças de estação como acontece aqui nos EUA, e por isso era uma pessoa de risco para esse vírus. Ela teve febre e procurou ajuda em um hospital na cidade. Eu a acompanhei em tudo desde comunicação com a médica dela até os medicamentos que foram passados, mas o quadro clínico piorou. Na madrugada do sábado, 28, ao acordar, como de costume eu fui verificar todos na casa e quando cheguei no quarto dela ela já estava bem ofegante, chamei os paramédicos, dentro de poucos minutos eles vieram e a levaram para o hospital. Infelizmente não pude acompanhá-la, pois eles já suspeitavam que ela teria o Covid-19, portanto tive que ficar em isolamento com minha família até saber os resultados", escreveu Botelho em sua página no Facebook.
Cruz fazia parte da Igreja Vida Plena, que fica localizada no centro da cidade e atualmente estava residindo na casa de Botelho em Framingham. "Já era uma membra da família e amada por todos, especialmente por minha pequena Emily que a chamava de "Passala" (Pastora Sara)", conta.
Em contato com familiares no Brasil, tendo em vista a complexidade da situação atual, segundo Botelho, a família decidiu pela cremação. "Guardaremos a urna com as cinzas e quando passar essa fase, iremos fazer um serviço de memorial", afirmou.
Foi criada uma página no GofundMe para arrecadar fundos. Para acessar, clique aqui. 