Durante muitos anos acreditou-se que o cérebro das mulheres tinha capacidade diferente do cérebro dos homens. Porém, novos estudos e novos testes mostram que a capacidade de fazer múltiplas tarefas ao mesmo tempo é igual em homens e mulheres.
Na prática, o que vemos é que as mulheres usam mais essa habilidade que os homens; mas quando são testados, os homens mostram as mesmas capacidades.
Outra capacidade atribuída às mulheres mais que aos homens é de ver a bagunça e a arrumar a bagunça. Isto também caiu por terra. Homens e mulheres podem e veem as bagunças da mesma forma, o que pode mudar é a necessidade de arrumar ou se importar com ela e isso não depende do cérebro.
Essas diferenças não neuronais, mas sim comportamentais, se agravam quando os filhos nascem. As mulheres se sentem mais pressionadas que os homens a cuidar dos filhos, a acordar à noite, a manter a casa em ordem e a planejar o dia seguinte.
São as mulheres também as primeiras a decidirem largar o trabalho remunerado quando os cuidados dos filhos e da casa se tornam prioridade para o casal.
O efeito do aumenta da pressão sobre as mães é duas vezes maior que sobre os pais. E são as mulheres que apresentam maior índice de doenças mentais depois que os filhos nascem. Quando o segundo filho nasce a pressão dobra novamente.
Contra a mudança de hábitos que já vem se instalando na sociedade está a crença popular que as mulheres tem mais capacidade para cuidar da casa e dos filhos que os homens.
O que é necessário sem dúvida são mais políticas públicas de esclarecimento e de proteção da condição feminina para que a igualdade se instale de fato na sociedade e não apenas quando for conveniente dividir a conta do restaurante. Durante muitos anos acreditou-se que o cérebro das mulheres tinha capacidade diferente do cérebro dos homens. Porém, novos estudos e novos testes mostram que a capacidade de fazer múltiplas tarefas ao mesmo tempo é igual em homens e mulheres.
Na prática, o que vemos é que as mulheres usam mais essa habilidade que os homens; mas quando são testados, os homens mostram as mesmas capacidades.
Outra capacidade atribuída às mulheres mais que aos homens é de ver a bagunça e a arrumar a bagunça. Isto também caiu por terra. Homens e mulheres podem e veem as bagunças da mesma forma, o que pode mudar é a necessidade de arrumar ou se importar com ela e isso não depende do cérebro.
Essas diferenças não neuronais, mas sim comportamentais, se agravam quando os filhos nascem. As mulheres se sentem mais pressionadas que os homens a cuidar dos filhos, a acordar à noite, a manter a casa em ordem e a planejar o dia seguinte.
São as mulheres também as primeiras a decidirem largar o trabalho remunerado quando os cuidados dos filhos e da casa se tornam prioridade para o casal.
O efeito do aumenta da pressão sobre as mães é duas vezes maior que sobre os pais. E são as mulheres que apresentam maior índice de doenças mentais depois que os filhos nascem. Quando o segundo filho nasce a pressão dobra novamente.
Contra a mudança de hábitos que já vem se instalando na sociedade está a crença popular que as mulheres tem mais capacidade para cuidar da casa e dos filhos que os homens.
O que é necessário sem dúvida são mais políticas públicas de esclarecimento e de proteção da condição feminina para que a igualdade se instale de fato na sociedade e não apenas quando for conveniente dividir a conta do restaurante. 