O Conselho Superior do Ministério Público decidiu, em reunião no dia 6, a prorrogação dos trabalhos da força-tarefa da operação Lava Jato por um ano.
Os procuradores seguirão investigando o bilionário esquema de corrupção na Petrobras pelo menos até setembro de 2017, informou o Ministério Público Federal.
A reunião determinou também a prorrogação por um ano da força-tarefa que investiga irregularidades na Eletronuclear - subsidiária da Eletrobras, apuração que é um desdobramento da Lava Jato.
Criada em abril de 2014 por determinação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a força-tarefa do MPF que cuida da Lava Jato tem 11 procuradores e conta ainda com três colaboradores no Paraná.
Tem ainda uma equipe de membros do Ministério Público Federal para atuar em casos ligados à operação no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A equipe de procuradores da força-tarefa da Lava Jato é a responsável pela apresentação de denúncias na 13ª Vara Federal de Curitiba, do juiz Sérgio Moro, contra suspeitos de irregularidades investigadas na operação.
