Manchas misteriosas de óleo continuam chegando ao litoral do Nordeste brasileiro e já estão em praias de todos os nove estados. Na manhã desta sexta-feira, 11, chegou na praia de Piatã, em Salvador. Foi o sétimo município com aparecimento de material na Bahia- o último estado onde o óleo apareceu.
Com a chegada das manchas e o perigo que representa para a biodiversidade, além de prejudicar o turismo na região, a Marinha anunciou que vai notificar 30 navios-tanque de 10 países.
A Petrobras já recolheu mais de 133 toneladas de resíduos. Segundo o Ibama, o material oleoso é petróleo cru e, desde o dia 2 de setembro, se espalhou pelo litoral de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Como a origem do vazamento ainda é indeterminada e desconhecida, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse na quarta-feira, 9, que o óleo que vazou e que atinge diversas praias no litoral do Nordeste devem ser “muito provavelmente" de algum navio com petróleo da Venezuela. Aquele país negou que tenha responsabilidade sobre o fato.
Segundo o balanço mais recente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a mancha de óleo atingiu 150 localidades em 68 cidades de nove estados da Região Nordeste.
O resultado conclusivo das amostras, solicitadas anteriormente pelo Instituto e pela Capitania dos Portos, e cuja análise foi feita pela Marinha e pela Petrobras, apontou que a substância encontrada nos litorais trata-se de petróleo cru, ou seja, não se origina de nenhum derivado de óleo.
Em análise feita pela Petrobras, a empresa informou que o óleo encontrado não é produzido pelo Brasil. A investigação da origem das manchas de óleo está sendo conduzida pela Marinha, enquanto a investigação criminal é objeto da Polícia Federal.
Na quinta-feira, 10, a Marinha informou que começaria a notificar 30 navios-tanque de 10 diferentes países. A decisão veio após uma triagem com base em informações do tráfego mercante na região.
Ao participar de uma audiência pública realizada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse que análises laboratoriais confirmaram que a substância não provém da produção da estatal brasileira. Com informações da Agência Brasil e UOL.
Manchas misteriosas de óleo continuam chegando ao litoral do Nordeste brasileiro e já estão em praias de todos os nove estados. Na manhã desta sexta-feira, 11, chegou na praia de Piatã, em Salvador. Foi o sétimo município com aparecimento de material na Bahia- o último estado onde o óleo apareceu.
Com a chegada das manchas e o perigo que representa para a biodiversidade, além de prejudicar o turismo na região, a Marinha anunciou que vai notificar 30 navios-tanque de 10 países.
A Petrobras já recolheu mais de 133 toneladas de resíduos. Segundo o Ibama, o material oleoso é petróleo cru e, desde o dia 2 de setembro, se espalhou pelo litoral de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Como a origem do vazamento ainda é indeterminada e desconhecida, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse na quarta-feira, 9, que o óleo que vazou e que atinge diversas praias no litoral do Nordeste devem ser “muito provavelmente" de algum navio com petróleo da Venezuela. Aquele país negou que tenha responsabilidade sobre o fato.
Segundo o balanço mais recente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a mancha de óleo atingiu 150 localidades em 68 cidades de nove estados da Região Nordeste.
O resultado conclusivo das amostras, solicitadas anteriormente pelo Instituto e pela Capitania dos Portos, e cuja análise foi feita pela Marinha e pela Petrobras, apontou que a substância encontrada nos litorais trata-se de petróleo cru, ou seja, não se origina de nenhum derivado de óleo.
Em análise feita pela Petrobras, a empresa informou que o óleo encontrado não é produzido pelo Brasil. A investigação da origem das manchas de óleo está sendo conduzida pela Marinha, enquanto a investigação criminal é objeto da Polícia Federal.
Na quinta-feira, 10, a Marinha informou que começaria a notificar 30 navios-tanque de 10 diferentes países. A decisão veio após uma triagem com base em informações do tráfego mercante na região.
Ao participar de uma audiência pública realizada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse que análises laboratoriais confirmaram que a substância não provém da produção da estatal brasileira. Com informações da Agência Brasil e UOL. 