O assunto às vezes parece brincadeira, piada. Estou falando de obesidade. Até mesmo se fala de obesidade relacionada à saúde; e claro que uma parte está relacionada à saúde sim, mas a obesidade está mais relacionada à dor, ao sentimento e à frustrações.
Tive uma conversa com uma grande amiga, a Samantha Feehily, ela que já foi obesa, fez uma cirurgia de redução de estômago e hoje está muito mais magra e feliz.
Por que digo feliz. Porque por mais que se fale que existe uma pessoa gorda e feliz, nós não podemos ser hipócritas e achar que todos são assim.
Só quem passa por uma obesidade, durante anos e anos, sabe realmente o que é ser o alvo de piadas de brincadeiras de mau gosto.
Quem é que está acima do peso e que nunca passou por isso?
Como a Samantha Feehily mesmo diz: Quem já não foi em uma festa e não quis comer nada, só para não ser alvo de olhares, e quando chega em casa está morta de fome? Quem já não ficou fora de alguns círculos sociais, escondida, para não ser notada e servir de referência de gracinhas? Quem já não vomitou depois de comer, como se isso fosse acalmar sua alma e tirar de si a culpa por comer? Quem já não ficou profundamente triste com uma ofensa dolorosa, e em vez de retrucar para não chamar mais atenção ainda, não deixou que as lágrimas e a dor ficassem dentro do seu corpo, sem ninguém notar?
Assunto sério né, e real. Estou falando de um preconceito velado, que as pessoas tem. Não adianta falar que não existe o problema, que não olhamos para alguém que está fora do peso, ou que não ficamos observando quando alguém gordo está comendo. Vamos ser realistas, somos assim.
Mas não deveríamos, deveríamos tentar nos colocar um minuto no lugar dessa pessoa; e não tentar passar uma ideia natural de que não estamos nem notando, quando é fato que nossos olhares mostram o contrário.
Como mudar isso? Difícil mudar, sei que é muito complicado pois vai além, muito além, do que imaginamos.
Tem uma coisa que poderemos fazer: é admitir para nós mesmos que infelizmente nós humanos possuímos essa falha grave de olhar, de maneira preconceituosa para os outros. Vamos admitir? Sei que é difícil, mas vamos tentar, sempre vale a pena tentar. Para conhecer a minha grande inspiradora dessa matéria entre nesse link (www.facebook.com/estressadas) e conheça Samantha Feehily. E saiba que essa foto da matéria é real viu; ela foi assim!.
O assunto às vezes parece brincadeira, piada. Estou falando de obesidade. Até mesmo se fala de obesidade relacionada à saúde; e claro que uma parte está relacionada à saúde sim, mas a obesidade está mais relacionada à dor, ao sentimento e à frustrações.
Tive uma conversa com uma grande amiga, a Samantha Feehily, ela que já foi obesa, fez uma cirurgia de redução de estômago e hoje está muito mais magra e feliz.
Por que digo feliz. Porque por mais que se fale que existe uma pessoa gorda e feliz, nós não podemos ser hipócritas e achar que todos são assim.
Só quem passa por uma obesidade, durante anos e anos, sabe realmente o que é ser o alvo de piadas de brincadeiras de mau gosto.
Quem é que está acima do peso e que nunca passou por isso?
Como a Samantha Feehily mesmo diz: Quem já não foi em uma festa e não quis comer nada, só para não ser alvo de olhares, e quando chega em casa está morta de fome? Quem já não ficou fora de alguns círculos sociais, escondida, para não ser notada e servir de referência de gracinhas? Quem já não vomitou depois de comer, como se isso fosse acalmar sua alma e tirar de si a culpa por comer? Quem já não ficou profundamente triste com uma ofensa dolorosa, e em vez de retrucar para não chamar mais atenção ainda, não deixou que as lágrimas e a dor ficassem dentro do seu corpo, sem ninguém notar?
Assunto sério né, e real. Estou falando de um preconceito velado, que as pessoas tem. Não adianta falar que não existe o problema, que não olhamos para alguém que está fora do peso, ou que não ficamos observando quando alguém gordo está comendo. Vamos ser realistas, somos assim.
Mas não deveríamos, deveríamos tentar nos colocar um minuto no lugar dessa pessoa; e não tentar passar uma ideia natural de que não estamos nem notando, quando é fato que nossos olhares mostram o contrário.
Como mudar isso? Difícil mudar, sei que é muito complicado pois vai além, muito além, do que imaginamos.
Tem uma coisa que poderemos fazer: é admitir para nós mesmos que infelizmente nós humanos possuímos essa falha grave de olhar, de maneira preconceituosa para os outros. Vamos admitir? Sei que é difícil, mas vamos tentar, sempre vale a pena tentar. Para conhecer a minha grande inspiradora dessa matéria entre nesse link (www.facebook.com/estressadas) e conheça Samantha Feehily. E saiba que essa foto da matéria é real viu; ela foi assim!.
