“O Menino Maluquinho” também canta - Planeta Música
O ano era 1969 e o Tropicalismo vivia seu auge na cultura brasileira. Da Bahia, surgiram Caetano Veloso e Gilberto Gil, fazendo uma salada de música brasileira e inglesa, criando clássicos e polêmicas. Ao lado deles, outros nomes como Mutantes, Rogério Duprat e jovem Gal Costa moldavam a cara da música jovem brasileira. Sem dúvida alguma, Gal Costa fez um dos discos mais experimentais do período, “Gal”. Faixas como “Cinema Olympia”, “Tuareg”, “Cultura e Civilização”, “Meu Nome É Gal” e “Pulsars e Quasars” se tornaram alguns dos maiores sucessos da cantora. No mesmo ano, “Gal Costa” chegou ao mercado, pegando mais leve no experimentalismo, mas mantendo a essência tropicalista. Desse disco, destacam-se faixas como “Não Identificado”, “Namorinho de Portão”, “Divino, Maravilhoso” e “Baby”, entre outras. Mantendo sua série de relançamentos de clássicos da música brasileira em vinil, a Polysom recoloca no mercado esses dois clássicos. “Gal” está previsto para chegar ao mercado ainda em outubro, enquanto “Gal Costa” deverá ser lançado em janeiro.
Em dezembro desse ano, Tião Carreiro completaria 80 anos de vida. Para celebrar a data especial, a gravadora Warner Music está lançando um box comemorativo. O projeto conta com quatro discos que apresentam uma seleção com os maiores clássicos do Tião. Grande parte das músicas que integram o box comemorativo são em parceria com Pardinho, mas há também o cantor ao lado de outros grandes nomes como Paraíso e Praiano.