A Flórida é a número um em educação, de acordo com novas classificações do U.S. News and World Report. A análise descobriu que o Sunshine State é o melhor em termos de mensalidades baixas e preparação para a faculdade, mas ser o número um em educação contrasta com a posição da Flórida em último lugar em salários de professores.
Uma grande razão pela qual a Flórida tem uma classificação tão elevada: o desempenho do estado no ensino superior. O US News and World Report mediu as taxas de graduação em faculdades de dois e quatro anos, acessibilidade, dívida e mensalidades para faculdades e universidades públicas. A Flórida ficou com a segunda maior taxa de graduação e as mensalidades mais baixas do estado.
"Não tivemos nenhum aumento de mensalidades ou taxas durante os dois mandatos do governador DeSantis", disse Rodrigues. As salas de aula do sistema escolar público da Flórida também foram classificadas, ficando em quinto lugar em preparação para a faculdade, em 12º em matrículas na pré-escola e no meio com taxa de conclusão do ensino médio, notas em matemática e leitura.
O relatório classificou as métricas do pré-escolar ao 12º ano como bastante fortes, ao mesmo tempo que observou as controversas políticas educacionais da Flórida. Mas o que não é o número um é o pagamento dos professores.
"Quer dizer, eu sei que nossos professores da Flórida trabalham tanto ou mais do que qualquer outro no país por causa das condições que enfrentamos", disse Rob Kriete, presidente da Hillsborough Classroom Teachers Association. "O que isso me mostra é que eles estão fazendo tudo o que podem para atender às necessidades das crianças, mesmo com uma equipe mínima."
A Flórida recentemente caiu para o último nível em todo o país, de acordo com um relatório da Associação Nacional de Educação do qual o estado discorda.
"Você viu US$ 4 bilhões investidos diretamente em salários de professores por este governador desde o início de seu primeiro mandato e nosso salário inicial de professores passou de US$ 40 mil para US$ 48 mil", disse Diaz. "A minha pergunta aos sindicatos de professores é o que estão a fazer para encontrar eficiência no trabalho com os distritos, porque esses salários, no final das contas, são negociados coletivamente ao nível mais baixo."
Embora a Flórida possa ser a número um no geral, o presidente do sindicato dos professores do condado de Hillsborough disse que a Flórida ainda pode fazer melhor.
"Com os legisladores que acreditam em riscos elevados e querem remuneração por desempenho, se este U.S. News and World Report diz que somos o número um, bem, estamos a ter um bom desempenho e eu pediria aos legisladores que colocassem o seu dinheiro onde estão as suas bocas." disse Kriete.
O comissário estadual de educação acrescentou que o relatório é um testemunho geral do trabalho que os professores estão realizando em todos os níveis de ensino.
Fonte: canal Fox13.
