Um pai enlutado pelo massacre da Marjory Stoneman Douglas, Manuel Oliver, tomou medidas legais contra os Estados Unidos, alegando que a política de armas do país viola os direitos humanos básicos.
“Meu filho foi baleado há 280 mil vítimas, então isso está acontecendo com muita frequência. Tivemos um tiroteio em massa há algumas semanas e não vemos ninguém ofendido com isso”, disse ele em uma entrevista anterior. “Então, às vezes você tem que fazer as coisas com suas próprias mãos.”
Oliver, cujo filho Joaquin foi vítima da tragédia de 2018, afirma que o controle negligente de armas permite que as armas caiam em mãos erradas, representando uma ameaça para os cidadãos.
Manuel e Patricia Oliver tornaram-se ativistas proeminentes pela reforma das armas após o massacre de Marjory Stoneman Douglas, onde 17 estudantes e funcionários perderam a vida e outros 17 ficaram feridos.
No processo, Manuel e Patricia argumentam que os EUA não implementaram medidas amplamente aceitas para proteger os seus cidadãos da ameaça contínua de violência armada.
O casal está atualmente em uma turnê nacional, “Guac’s Magical Tour”, visitando 23 estados para comemorar o que seria o 23º aniversário de Joaquin.
Para eles, o passeio serve como uma plataforma para sobreviventes e vítimas de violência armada se unirem e defenderem mudanças.
Com informações do canal WSVN.
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"A ESCOLA CONTINUA TRISTE", DIZ BRASILEIRA CUJO FILHO ESTAVA NO TIROTEIO DA ESCOLA DE PARKLAND (FL)Big day today in DC! @ChangeTheRef @AMarch4OurLives @washingtonpost @fred_guttenberg @Team_Enough @NewtownAction pic.twitter.com/xhDRTvDKr9
— Manuel Oliver???? (@manueloliver00) November 9, 2023