A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, bate um papo descontraído com a apresentadora Eliana Alves Cruz no Trilha de Letras desta quarta-feira (11/9). Durante o programa inédito, que vai ao ar às 23h30, na TV Brasil
, ela revela uma faceta pouco conhecida pelo público: a de escritora.
Recentemente, ela lançou o livro Direitos de para Todos. Na obra, reúne 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e, a partir de crônicas, interpreta cada um. A edição é ilustrada por pinturas de Candido Portinari.
Ao longo da conversa, Cármen Lúcia fala sobre sua relação com a literatura e com escritores, sobretudo de sua terra natal, Minas Gerais. Ela conta que a família, que residia na cidade de Espinosa, reunia muitos livros, revistas e jornais. "As letras fizeram parte da minha vida desde sempre", lembra.
A convidada do Trilha de Letras comenta também que a educação se faz por meio da leitura e que, diante da velocidade da informação nos dias de hoje, são os livros que permanecem. “Essa permanência reflete a permanência do ser humano consigo mesmo, com seu prumo para manter-se em sua humanidade e manter sua identidade", reflete a ministra.