A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro divulgou que, em 2024, foram identificados 119 casos de Mpox, com sete ocorrências apenas em agosto.
De 2022 até agora, 3.800 notificações de transmissão da Mpox (antiga varíola dos macacos) foram registradas na capital fluminense. Desse total, 1.266 casos estão confirmados.
A doença é causada por um vírus que tem como característica formar uma espécie de caroço pelo corpo e lesões pela pele.
De acordo com a SMS, o Rio está entre as capitais do país com maior número de casos de Mpox. Perde apenas para São Paulo. A pasta afirma que os locais com maior incidência da doença são: Zona Sul, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Centro.
Alguns cuidados básicos podem ajudar a conter a contaminação. Uma pessoa infectada transmite o vírus, principalmente pelo contato físico e prolongado.
Pele a pele ou também no contato com roupas de cama e toalhas contaminadas. E ainda pelas secreções respiratórias como tosse e espirro. Pessoas que mantem contatos íntimos com múltiplos parceiros correm mais risco.
Na maioria dos casos, a doença passa com o tempo, mas pode evoluir para situações mais graves em pessoas com baixa imunidade.
Fonte: G1; JP News