Os primeiros casos de contração da febre chikungunya aconteceram nos condados de Miami-Dade e Palm Beach, a primeira vez que o vírus que é extremamente dolorido é espalhado nos Estados Unidos, disseram oficiais no dia 17. As informações são do "Miami Herald".
Funcionários do Departamento de Saúde disseram acreditar que as pessoas em ambos os casos foram picados por um mosquito infectado no sul da Flórida, que havia picado alguém que tinha adquirido a doença em outro país.
A mulher de 41 anos de Miami-Dade começou a sentir alguns dos sintomas da doença transmitida por mosquito em 10 de junho. Ela ficou com febre e autoridades de saúde confirmaram seu caso. Um homem de 50 anos em Palm Beach também é um caso confirmado. Ele começou a se queixar de sintomas no dia 1º de julho.
Autoridades disseram que os dois não viajaram para fora do país antes de ser infectados.
A doença é raramente fatal. Os sintomas incluem febre, dor severa nas juntas, ou inchaço e erupções cutâneas. Os sintomas parecidos com a artrite podem durar anos.
Funcionários do condado disseram que eles estão estudando formas de serem mais proativos para aumentar a pulverização.
Alémda pulverização, as autoridades estão pedindo queos moradores drenem toda aágua paradaem torno deles e usem telas nas janelas e portas de casa.
Ao sentir os sintomas, oficiais de saúde disseram que as pessoas devem procurar um médico o quanto antes e para não tomar aspirina e sim Tylenol. Os sintomas normalmente aparecem de três a sete dias após a pessoa ser picada, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças.
Embora seja conhecida desde a década de 1950, a febre chikungunya foi detectada pela primeira vez no Hemisfério Ocidental em dezembro, na ilha francesa de St. Martin. A partir de 11 de julho, a Organização Pan-Americana de Saúde disse que havia 5.037 casos confirmados e 350.580 casos suspeitos de chikungunya em 23 países e territórios, incluindo El Salvador, na América Central; Suriname e Guiana na América do Sul; e do território de Porto Rico.
No dia 17, autoridades de saúde de Porto Rico declararam uma epidemia após a confirmação de mais de 200 casos, principalmente em San Juan e áreas próximas.
Ainda não há uma vacina ou medicamento para tratar a doença, mas a maioria dos pacientes se recupera em uma semana, de acordo com o CDC. A mulher infectada em Miami-Dade se recuperou e está "indo bem", disse o departamento de saúde do condado.