O crescente turismo da Flórida é a principal indústria do estado, com um impacto econômico anual de US $ 86 bilhões e 1,5 milhão de empregos. No entanto, uma pesquisa da Universidade Estadual da Flórida revela que os salários dos funcionários da indústria hospitaleira não acompanharam o crescimento da economia.
O estudo, publicado na revista Tourism Management, rastreou os salários em todo o país e descobriu que os funcionários da indústria do turismo têm os menores rendimentos de qualquer setor de trabalho.
"Isso foi muito chocante", disse Tarik Dogru, professor assistente da Escola de Hospitalidade Dedman da FSU. "Nacionalmente, os salários estão subindo mais em outras indústrias do que nessa indústria".
Por exemplo, um aumento médio de US $ 1 nos salários em toda a economia resultou em um aumento de apenas 81 centavos nos empregados do setor hospitaleiro. Dogru disse que a diferença salarial se traduz em uma desvantagem competitiva para a indústria do turismo, por isso luta para atrair e reter funcionários.
"O setor hospitaleiro não está em uma posição atraente para oferecer oportunidades de carreira a funcionários iniciantes com salários tão baixos", disse Dogru. “Esses trabalhadores vêem os empregos como transitórios, não a longo prazo. Eles pensam: "Vou fazer esse trabalho até encontrar um emprego de verdade".
Dogru queria descobrir como os salários na indústria do turismo em comparação com outros setores da economia, então ele estudou dados salariais nacionais para cerca de uma dúzia de indústrias entre 2006 e 2018.
No geral, ele descobriu que o salário médio semanal era de US$ 710, enquanto no setor de lazer e hospitalidade era de US$ 311. Os empregados do setor de Serviços Profissionais e de Negócios tiveram o maior salário médio semanal em $ 1.162.
Dogru observou que a enorme lacuna no pagamento resulta em grande parte porque os funcionários da indústria da hospitalidade também recebem gorjetas, especialmente em restaurantes. Este estudo não acompanhou salários + gorjetas porque não havia dados de gorjeta disponíveis.
Uma opção em potencial para lidar com baixos salários no turismo, disse Dogru, seria começar a eliminar gradualmente o sistema de gorjetas. Naturalmente, essa poderia ser uma transição difícil, porque a prática se tornou uma parte tão inerente em restaurantes e, mais genericamente, da cultura americana. Além disso, as empresas teriam que aumentar os preços para cobrir gorjetas perdidas, uma proposta arriscada.
No entanto, muitos lugares no mundo não usam gorjetas, disse Dogru, incluindo partes da Europa, Turquia, China e Oriente Médio.
"Certamente seria uma transição, mas você está começando a ver alguns restaurantes americanos que proíbem gorjetas e os funcionários têm benefícios em tempo integral", disse Dogru.
Dos um milhão de restaurantes nos Estados Unidos, de acordo com a Associação Nacional de Restaurantes, apenas alguns tentaram implementar uma política sem gorjetas, principalmente em grandes cidades como Nova York, Chicago e São Francisco. Os resultados foram misturados a alguns restaurantes que remontam ao tradicional sistema americano de gorjetas.
O estudo da FSU classificou todos os 50 estados e Washington, D.C., com base em quanto cada um depende do turismo para sua economia.
Com cerca de 125 milhões de pessoas viajando para a Flórida a cada ano, o turismo é a principal indústria do estado. A empresa registrou ganhos significativos na última década, e hoje a indústria de lazer e hospitalidade da Flórida ocupa a quarta posição nacional com base no impacto econômico. Os três principais estados são Nevada, Havaí e Vermont.
"Os Estados do Top 5, como a Flórida, oferecem salários mais altos para os funcionários da área de hospitalidade, em comparação com outros estados, como os cinco últimos", disse Dogru. Com informações da FSU. O crescente turismo da Flórida é a principal indústria do estado, com um impacto econômico anual de US $ 86 bilhões e 1,5 milhão de empregos. No entanto, uma pesquisa da Universidade Estadual da Flórida revela que os salários dos funcionários da indústria hospitaleira não acompanharam o crescimento da economia.
O estudo, publicado na revista Tourism Management, rastreou os salários em todo o país e descobriu que os funcionários da indústria do turismo têm os menores rendimentos de qualquer setor de trabalho.
"Isso foi muito chocante", disse Tarik Dogru, professor assistente da Escola de Hospitalidade Dedman da FSU. "Nacionalmente, os salários estão subindo mais em outras indústrias do que nessa indústria".
Por exemplo, um aumento médio de US $ 1 nos salários em toda a economia resultou em um aumento de apenas 81 centavos nos empregados do setor hospitaleiro. Dogru disse que a diferença salarial se traduz em uma desvantagem competitiva para a indústria do turismo, por isso luta para atrair e reter funcionários.
"O setor hospitaleiro não está em uma posição atraente para oferecer oportunidades de carreira a funcionários iniciantes com salários tão baixos", disse Dogru. “Esses trabalhadores vêem os empregos como transitórios, não a longo prazo. Eles pensam: "Vou fazer esse trabalho até encontrar um emprego de verdade".
Dogru queria descobrir como os salários na indústria do turismo em comparação com outros setores da economia, então ele estudou dados salariais nacionais para cerca de uma dúzia de indústrias entre 2006 e 2018.
No geral, ele descobriu que o salário médio semanal era de US$ 710, enquanto no setor de lazer e hospitalidade era de US$ 311. Os empregados do setor de Serviços Profissionais e de Negócios tiveram o maior salário médio semanal em $ 1.162.
Dogru observou que a enorme lacuna no pagamento resulta em grande parte porque os funcionários da indústria da hospitalidade também recebem gorjetas, especialmente em restaurantes. Este estudo não acompanhou salários + gorjetas porque não havia dados de gorjeta disponíveis.
Uma opção em potencial para lidar com baixos salários no turismo, disse Dogru, seria começar a eliminar gradualmente o sistema de gorjetas. Naturalmente, essa poderia ser uma transição difícil, porque a prática se tornou uma parte tão inerente em restaurantes e, mais genericamente, da cultura americana. Além disso, as empresas teriam que aumentar os preços para cobrir gorjetas perdidas, uma proposta arriscada.
No entanto, muitos lugares no mundo não usam gorjetas, disse Dogru, incluindo partes da Europa, Turquia, China e Oriente Médio.
"Certamente seria uma transição, mas você está começando a ver alguns restaurantes americanos que proíbem gorjetas e os funcionários têm benefícios em tempo integral", disse Dogru.
Dos um milhão de restaurantes nos Estados Unidos, de acordo com a Associação Nacional de Restaurantes, apenas alguns tentaram implementar uma política sem gorjetas, principalmente em grandes cidades como Nova York, Chicago e São Francisco. Os resultados foram misturados a alguns restaurantes que remontam ao tradicional sistema americano de gorjetas.
O estudo da FSU classificou todos os 50 estados e Washington, D.C., com base em quanto cada um depende do turismo para sua economia.
Com cerca de 125 milhões de pessoas viajando para a Flórida a cada ano, o turismo é a principal indústria do estado. A empresa registrou ganhos significativos na última década, e hoje a indústria de lazer e hospitalidade da Flórida ocupa a quarta posição nacional com base no impacto econômico. Os três principais estados são Nevada, Havaí e Vermont.
"Os Estados do Top 5, como a Flórida, oferecem salários mais altos para os funcionários da área de hospitalidade, em comparação com outros estados, como os cinco últimos", disse Dogru. Com informações da FSU. 