Quase 30 milhões de usuários do Facebook tiveram suas contas e números de telefone acessados por hackers. Essa foi a maior falha de segurança da história da empresa, informou o Facebook na sexta-feira. Os hackers acessaram ainda mais detalhes de 14 milhões desses usuários.
O FBI está "investigando ativamente" a violação, disse Guy Rosen, vice-presidente do Facebook, a repórteres na sexta-feira. Ele disse que o FBI pediu à empresa para não compartilhar outros detalhes que possam comprometer a investigação.
A empresa disse que ainda pode não saber a extensão total do ataque e não descartou a possibilidade de outros "ataques de menor escala". A empresa disse ainda que continuará investigando "outras formas pelas quais as pessoas por trás desse ataque usaram o Facebook".
Os novos detalhes vieram duas semanas após o Facebook ter anunciado pela primeira vez que hackers tinham acesso a 50 milhões de contas. Ou seja, invasores poderiam ter feito o login como esses usuários. De acordo com o Facebook, menos pessoas foram impactadas do que eles pensaram, concluindo assim que 30 milhões de pessoas foram impactadas.
Para os 14 milhões mais atingidos pela violação, os hackers puderam acessar as seguintes informações: "nome de usuário, sexo, localidade/idioma, status de relacionamento, religião, cidade natal, cidade atual, data de nascimento, tipos de dispositivo usados para acessar o Facebook, educação, trabalho, os últimos 10 locais em que eles acessaram ou foram marcados, pessoas ou os páginas que eles seguem e as 15 pesquisas mais recentes”.
Quase 30 milhões de usuários do Facebook tiveram suas contas e números de telefone acessados por hackers. Essa foi a maior falha de segurança da história da empresa, informou o Facebook na sexta-feira. Os hackers acessaram ainda mais detalhes de 14 milhões desses usuários.
O FBI está "investigando ativamente" a violação, disse Guy Rosen, vice-presidente do Facebook, a repórteres na sexta-feira. Ele disse que o FBI pediu à empresa para não compartilhar outros detalhes que possam comprometer a investigação.
A empresa disse que ainda pode não saber a extensão total do ataque e não descartou a possibilidade de outros "ataques de menor escala". A empresa disse ainda que continuará investigando "outras formas pelas quais as pessoas por trás desse ataque usaram o Facebook".
Os novos detalhes vieram duas semanas após o Facebook ter anunciado pela primeira vez que hackers tinham acesso a 50 milhões de contas. Ou seja, invasores poderiam ter feito o login como esses usuários. De acordo com o Facebook, menos pessoas foram impactadas do que eles pensaram, concluindo assim que 30 milhões de pessoas foram impactadas.
Para os 14 milhões mais atingidos pela violação, os hackers puderam acessar as seguintes informações: "nome de usuário, sexo, localidade/idioma, status de relacionamento, religião, cidade natal, cidade atual, data de nascimento, tipos de dispositivo usados para acessar o Facebook, educação, trabalho, os últimos 10 locais em que eles acessaram ou foram marcados, pessoas ou os páginas que eles seguem e as 15 pesquisas mais recentes”.
