
Médico brasileiro lidera nos EUA estudo promissor para a cura do COVID-19
“O Senado alcançou um acordo bipartidário sobre um pacote de ajuda histórico de 2 trilhões de dólares para enfrentar esta pandemia”, afirmou o senador republicano Mitch McConnell, sobre o conjunto de medidas que deverá entrar em vigor nos próximos dias. "É um investimento de guerra para a nossa nação”, disse. O acordo se segue a dias de negociação e ainda precisa ser detalhado na linguagem legislativa. O pacote prevê remuneração direta à maioria dos americanos, ampliação de benefícios de seguro-desemprego, dinheiro para estados e 1 programa de US$ 367 bilhões para pequenas empresas poderem remunerar funcionários que precisam ficar em casa para conter o contágio do coronavírus no país. Embaixada dos EUA pede que cidadãos americanos no Brasil retornem aos EUA O Senado e Câmara ainda precisam aprovar a legislação antes de enviá-la à sanção pelo presidente Donald Trump. De acordo com o diário The New York Times, o acordo deverá entrar em vigor em alguns dias.Ajuda às pequenas, médias e grandes empresas e famílias
O pacote de estímulo inclui ajuda financeira direta aos americanos afetados pela crise, concede subsídios a pequenas empresas e centenas de bilhões de dólares em empréstimos para grandes empresas, incluindo as companhias aéreas, além de ampliar o seguro-desemprego. As pessoas que ganham menos de US $ 75.000 por ano receberão US $ 1.200 cheques sob o contrato de estímulo. Os casais que ganhem menos de US $ 150.000 receberão US $ 2.400 e os filhos valerão outros US $ 500 cada. O idioma final ainda está sendo elaborado, mas o pacote inclui US $ 367 bilhões para pequenas empresas, US $ 500 bilhões para empréstimos a grandes indústrias, US $ 100 bilhões para hospitais e sistema de saúde e US $ 600 a mais por semana em benefícios de desemprego para quem está desempregado. Além disso, o pacote prevê o que Schumer chama de “Plano Marshall para hospitais”, em referência ao programa de assistência americano para reconstruir a Europa depois da Segunda Guerra Mundial. Desde o primeiro caso nos Estados Unidos em janeiro, a Covid-19 matou 796 pessoas e infectou mais de 55.000 no país, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins. Quase 40% da população americana está confinada em casa ou prestes a entrar em isolamento, com restrições que variam de um estado para outro.