Ainda faltam mais de cinco semanas para o dia da eleição, mas a votação presidencial na Flórida está prestes a começar - em grande estilo. Somente nesta quinta-feira, 24, os escritórios eleitorais dos condados de Broward e Palm Beach enviarão mais de 635.000 cédulas, dando início a uma mudança sem precedentes em quando e como as pessoas votam.
A preocupação com a covid-19 pode fazer com que dezenas de milhões de cidadãos evitem ir aos centros de votação e prefiram enviar seu voto pelo correio. 4,7 milhões é o número de solicitações de voto por correio deste ano dos eleitores da Flórida - número bem acima dos dos 2,7 milhões que votaram pelo correio nas eleições presidenciais de 2016. Outras 616.000 pessoas solicitaram cédulas pelo correio na última eleição presidencial, mas não as usaram.
Até o fim de semana, as pessoas terão suas cédulas e começarão a votar, antes que os candidatos a presidente Donald Trump e o candidato democrata Joe Biden se encontrem para seu primeiro debate. E até o final da próxima semana, as cédulas estarão nas mãos ou a caminho de mais de 4,7 milhões de eleitores da Flórida.
Assim como a pandemia intensificou muito a mudança dos consumidores das lojas tradicionais de varejo para as compras online, o COVID-19 acelerou a tendência de votação pelo correio.
Até agora, 1,4 milhão de eleitores dos condados de Broward, Palm Beach e Miami-Dade solicitaram cédulas por correio para 2020, em comparação com 800.000 em 2016. O condado de Palm Beach envia todos os pedidos disponíveis nesta quinta-feira, Broward também começa nesta quinta e continua até o início da próxima semana e o condado de Miami-Dade envia suas cédulas no último dia permitido pela lei estadual, 1º de outubro.
“O voto pelo correio terá um papel mais significativo neste ciclo eleitoral do que antes devido à pandemia”, disse Ashley Walker, sócia da consultoria de relações públicas Mercury. Walker foi o diretora estadual do presidente Barack Obama na Flórida durante sua campanha de reeleição de 2012.
Na época das eleições primárias estaduais e locais de 18 de agosto, a tendência se intensificou, com um aumento do interesse no voto pelo correio. O número de votos por correspondência aumentou 83% em relação a agosto de 2016.
Na disputa acirrada entre o presidente Donald Trump e o candidato democrata Joe Biden pelos 29 votos eleitorais da Flórida, o que está acontecendo com a votação por correspondência deixou os apoiadores de Biden esperançosos e os apoiadores de Trump preocupados.
"É um grande negócio", disse Matt Terrill, sócio da firma de consultoria Firehouse Strategies, com sede em Washington. Terrill foi chefe de gabinete da campanha do senador americano Marco Rubio na Flórida em 2016 para a indicação presidencial republicana e, mais tarde naquele ano, comandou operações de retirada de votos para os republicanos da Flórida.
Até agora, 56% dos pedidos de voto pelo correio em 2020 são de democratas, 25% de republicanos e o restante de eleitores independentes e de partidos menores. Isso resulta em cerca de 700.000 pedidos a mais democratas do que republicanos.
Ainda faltam mais de cinco semanas para o dia da eleição, mas a votação presidencial na Flórida está prestes a começar - em grande estilo. Somente nesta quinta-feira, 24, os escritórios eleitorais dos condados de Broward e Palm Beach enviarão mais de 635.000 cédulas, dando início a uma mudança sem precedentes em quando e como as pessoas votam.
A preocupação com a covid-19 pode fazer com que dezenas de milhões de cidadãos evitem ir aos centros de votação e prefiram enviar seu voto pelo correio. 4,7 milhões é o número de solicitações de voto por correio deste ano dos eleitores da Flórida - número bem acima dos dos 2,7 milhões que votaram pelo correio nas eleições presidenciais de 2016. Outras 616.000 pessoas solicitaram cédulas pelo correio na última eleição presidencial, mas não as usaram.
Até o fim de semana, as pessoas terão suas cédulas e começarão a votar, antes que os candidatos a presidente Donald Trump e o candidato democrata Joe Biden se encontrem para seu primeiro debate. E até o final da próxima semana, as cédulas estarão nas mãos ou a caminho de mais de 4,7 milhões de eleitores da Flórida.
Assim como a pandemia intensificou muito a mudança dos consumidores das lojas tradicionais de varejo para as compras online, o COVID-19 acelerou a tendência de votação pelo correio.
Até agora, 1,4 milhão de eleitores dos condados de Broward, Palm Beach e Miami-Dade solicitaram cédulas por correio para 2020, em comparação com 800.000 em 2016. O condado de Palm Beach envia todos os pedidos disponíveis nesta quinta-feira, Broward também começa nesta quinta e continua até o início da próxima semana e o condado de Miami-Dade envia suas cédulas no último dia permitido pela lei estadual, 1º de outubro.
“O voto pelo correio terá um papel mais significativo neste ciclo eleitoral do que antes devido à pandemia”, disse Ashley Walker, sócia da consultoria de relações públicas Mercury. Walker foi o diretora estadual do presidente Barack Obama na Flórida durante sua campanha de reeleição de 2012.
Na época das eleições primárias estaduais e locais de 18 de agosto, a tendência se intensificou, com um aumento do interesse no voto pelo correio. O número de votos por correspondência aumentou 83% em relação a agosto de 2016.
Na disputa acirrada entre o presidente Donald Trump e o candidato democrata Joe Biden pelos 29 votos eleitorais da Flórida, o que está acontecendo com a votação por correspondência deixou os apoiadores de Biden esperançosos e os apoiadores de Trump preocupados.
"É um grande negócio", disse Matt Terrill, sócio da firma de consultoria Firehouse Strategies, com sede em Washington. Terrill foi chefe de gabinete da campanha do senador americano Marco Rubio na Flórida em 2016 para a indicação presidencial republicana e, mais tarde naquele ano, comandou operações de retirada de votos para os republicanos da Flórida.
Até agora, 56% dos pedidos de voto pelo correio em 2020 são de democratas, 25% de republicanos e o restante de eleitores independentes e de partidos menores. Isso resulta em cerca de 700.000 pedidos a mais democratas do que republicanos. 