As autoridades investigam a morte de Almarosa Tenorio, de 52 anos, que perdeu a vida a bordo do Royal Princess, um navio de cruzeiro da companhia Princess Cruises que partiu de Fort Lauderdale para Aruba, no Caribe, na semana passada, e não descartam a possibilidade de ter sido um homicídio.
As circunstâncias da morte da hóspede não estão claras e agentes do Federal Bureal of Investigation (FBI) comandam a investigação desde sábado, 17, quando o navio voltou à Flórida após a tragédia. Tenorio teria caído de uma sacada do 14º andar e os agentes buscam determinar se ela foi empurrada ou se teria caído acidentalmente.
Segundo os familiares, ela estaria de férias com o marido, mas até então ele não foi apontado como suspeito.
Navio de cruzeiro volta a Fort Lauderdale após morte de passageira a bordo
Sem mencionar sua origem, o irmão da vítima, Tony Rodriguez, identificou a mulher à ABC News como cidadã americana Almarosa Tenorio. “Uma filha muito amorosa, irmã, mãe e avó com um bom coração", disse Rodriguez em um comunicado. "Sua paixão era ensinar e trabalhar com crianças. Ela tinha uma personalidade vivaz com um sorriso que iluminava todos. Estamos tristes por ela ter sido tirada de nós em tão tenra idade. Ela fará falta por todos que a conheciam". As informações citam que Tenorio vivia com seu filho, um estudante da Universidade do Sul do Alabama, de acordo com uma campanha da GoFundMe criada para a família. Tão logo aconteceu o acidente, jornais locais em Aruba informaram que a mulher caiu do 14° andar do convés em um bote salva-vidas depois de discutir com um homem. A causa oficial da morte não foi anunciada. A morte foi a segunda envolvendo navio de cruzeiro na mesma semana. Na quarta-feira, a Holland America anunciou que uma mulher de 70 anos foi morta quando caiu na água no Pacífico Sul enquanto tentava se mover entre o convés e um barco menor.