Quase dois anos após o massacre de Stoneman Douglas, o presidente Donald Trump se reuniu na segunda-feira (10) com várias famílias de Parkland para marcar a inauguração de uma nova câmara federal de segurança escolar – um único lugar para os distritos encontrarem maneiras de melhorar e proteger seus campi.
O site schoolsafety.gov permite que as escolas saibam o que devem fazer para proteger seus campi e as ajudam a identificar onde estão as falhas de segurança. O programa também oferece às escolas as melhores práticas para lidar com problemas de saúde mental, oferece detalhes sobre como solicitar subsídios para corrigir eventuais deficiências e muito mais.
Os alunos de Stoneman Douglas, Luke Hoyer e Alex Schachter, estavam entre as 17 pessoas mortas em 14 de fevereiro de 2018, em um tiroteio em Parkland. A Lei de Segurança Escolar de Luke e Alex, que ainda não foi aprovada, ajudaria a fornecer o financiamento para o programa e o site. O pai de Alex, Max Schachter, chamou a iniciativa de “um grande passo adiante” que serve como um “balcão único de informações”.
"É a ação mais significativa que o governo tomou para educar as escolas... para evitar atos de violência direcionada", disse Schachter. “Quero que todos os diretores acessem este site. Você pode ter a chave para salvar vidas, mas se ninguém souber disso, não fará nenhum bem”.
Schachter, que pressionou por essa iniciativa, instou o governo, a educação e a polícia a dificultar a invasão das escolas, aumentando as medidas de segurança, incluindo portas à prova de balas e vidro resistente a balas.
Schachter também criou uma organização, a Safe Schools for Alex Foundation, e disse que canalizou grande parte de sua dor e energia nesse esforço. Ele também atua na comissão estadual designada para examinar as falhas do sistema que contribuíram para a tragédia e recomendar maneiras de tentar evitar tiroteios em massa.
Trump ficou sentado com as famílias de Parkland no Salão Oval da Casa Branca por meia hora.
Lori Alhadeff, cuja filha estava entre os mortos, considerou a inauguração da câmara um "grande primeiro passo".
Isso é "porque não é apenas um site - eles têm vídeos. O site não permite mais desculpas - eles não podem dizer 'isso nunca vai acontecer aqui' ou 'eu não sabia' ', disse ela. “Isso capacitará os distritos escolares. Nossas escolas ficarão mais seguras”.
Ken Trump, presidente dos Serviços Nacionais de Segurança e Proteção de Escolas, com sede em Ohio, disse que a iniciativa não é nova. Ele disse que o presidente Ronald Reagan abriu uma câmara de segurança escolar em 1984, chamada National School Safety Center. Mas o financiamento federal acabou há cerca de um ano e o centro foi fechado.
Ele disse que não tem certeza de que esse novo esforço será bem-sucedido.
"No momento, parece ser um site com materiais que já foram publicados por outras agências governamentais em seus sites e em outras fontes que estão disponíveis no campo da segurança escolar há anos como melhores práticas", afirmou. "Infelizmente, isso reflete a tendência das duas últimas administrações federais que eliminaram os programas de subsídios federais para planejamento de emergência escolar, prevenção da violência escolar e outras iniciativas de segurança escolar, e os substituíram por manuais, kits de ferramentas on-line e sites".
A câmara de compensação é "um bom passo", disse Fred Guttenberg, cuja filha Jaime foi morta na escola. Mas ele afirma que não é o suficiente para tratar da questão da violência armada.
"Para mim, lidar com a violência armada é uma questão muito maior" porque assassinatos em massa podem ocorrer em locais públicos, disse Guttenberg, um crítico de Trump que não foi convidado para a reunião.
Quase dois anos após o massacre de Stoneman Douglas, o presidente Donald Trump se reuniu na segunda-feira (10) com várias famílias de Parkland para marcar a inauguração de uma nova câmara federal de segurança escolar – um único lugar para os distritos encontrarem maneiras de melhorar e proteger seus campi.
O site schoolsafety.gov permite que as escolas saibam o que devem fazer para proteger seus campi e as ajudam a identificar onde estão as falhas de segurança. O programa também oferece às escolas as melhores práticas para lidar com problemas de saúde mental, oferece detalhes sobre como solicitar subsídios para corrigir eventuais deficiências e muito mais.
Os alunos de Stoneman Douglas, Luke Hoyer e Alex Schachter, estavam entre as 17 pessoas mortas em 14 de fevereiro de 2018, em um tiroteio em Parkland. A Lei de Segurança Escolar de Luke e Alex, que ainda não foi aprovada, ajudaria a fornecer o financiamento para o programa e o site. O pai de Alex, Max Schachter, chamou a iniciativa de “um grande passo adiante” que serve como um “balcão único de informações”.
"É a ação mais significativa que o governo tomou para educar as escolas... para evitar atos de violência direcionada", disse Schachter. “Quero que todos os diretores acessem este site. Você pode ter a chave para salvar vidas, mas se ninguém souber disso, não fará nenhum bem”.
Schachter, que pressionou por essa iniciativa, instou o governo, a educação e a polícia a dificultar a invasão das escolas, aumentando as medidas de segurança, incluindo portas à prova de balas e vidro resistente a balas.
Schachter também criou uma organização, a Safe Schools for Alex Foundation, e disse que canalizou grande parte de sua dor e energia nesse esforço. Ele também atua na comissão estadual designada para examinar as falhas do sistema que contribuíram para a tragédia e recomendar maneiras de tentar evitar tiroteios em massa.
Trump ficou sentado com as famílias de Parkland no Salão Oval da Casa Branca por meia hora.
Lori Alhadeff, cuja filha estava entre os mortos, considerou a inauguração da câmara um "grande primeiro passo".
Isso é "porque não é apenas um site - eles têm vídeos. O site não permite mais desculpas - eles não podem dizer 'isso nunca vai acontecer aqui' ou 'eu não sabia' ', disse ela. “Isso capacitará os distritos escolares. Nossas escolas ficarão mais seguras”.
Ken Trump, presidente dos Serviços Nacionais de Segurança e Proteção de Escolas, com sede em Ohio, disse que a iniciativa não é nova. Ele disse que o presidente Ronald Reagan abriu uma câmara de segurança escolar em 1984, chamada National School Safety Center. Mas o financiamento federal acabou há cerca de um ano e o centro foi fechado.
Ele disse que não tem certeza de que esse novo esforço será bem-sucedido.
"No momento, parece ser um site com materiais que já foram publicados por outras agências governamentais em seus sites e em outras fontes que estão disponíveis no campo da segurança escolar há anos como melhores práticas", afirmou. "Infelizmente, isso reflete a tendência das duas últimas administrações federais que eliminaram os programas de subsídios federais para planejamento de emergência escolar, prevenção da violência escolar e outras iniciativas de segurança escolar, e os substituíram por manuais, kits de ferramentas on-line e sites".
A câmara de compensação é "um bom passo", disse Fred Guttenberg, cuja filha Jaime foi morta na escola. Mas ele afirma que não é o suficiente para tratar da questão da violência armada.
"Para mim, lidar com a violência armada é uma questão muito maior" porque assassinatos em massa podem ocorrer em locais públicos, disse Guttenberg, um crítico de Trump que não foi convidado para a reunião.
