
Suprema Corte da Flórida decide sobre lei “Stand your ground”
De acordo com depoimento da promotoria, o policial estava em serviço, mas não usava roupas que o identificavam como oficial, o que pode ter ajudado a assustar a vítima que teria pensado que o policial pudesse ser um ladrão. Os advogados de defesa argumentaram que Raja, de 41 anos, atirou em Jones em legítima defesa. Jones, que tinha uma permissão de armas escondida, teria puxado a arma. Raja ainda usou sua arma pessoal para atirar em Jones porque a arma de seu departamento estava em seu coldre dentro da van, relata o depoimento. De acordo com o processo, três dos seis tiros que foram disparados atingiram Jones - um em cada braço e outro no peito. Apesar de ter mais de sete anos de experiência como policial, Raja agiu "de maneira taticamente insegura, insegura e negligente", segundo o júri. Além disso, os investigadores determinaram que a arma de Jones estava carregada, mas estava com a trava de segurança, o que descarta que ele tivesse atirado. Depois que o veredicto foi lido, Raja foi algemado e colocado sob custódia. Ele estava em prisão domiciliar desde que foi acusado em junho de 2016 e enfrenta um mínimo de 25 anos de prisão perpétua. A sentença está marcada para o próximo mês. Com informação da WPTV. Leia tambémMorte por vaga de estacionamento reaviva protestos contra lei “stand your ground”