Um ex-pediatra admitiu no tribunal que abusou sexualmente de 31 crianças, a maioria delas pacientes.
Johnnie Barto, de Johnstown, declarou-se culpado no dia 20 por abusar sexualmente de dois membros da família. Ele também admitiu ter abusado sexualmente de mais de duas dúzias de pacientes.
O abuso durou décadas e envolveu meninas e meninos entre 8 e 12 anos, disseram os promotores. Uma das vítimas tinha duas semanas de idade. Barto molestou crianças na sala de exames da Laurel Pediatric Associates no condado de Cambria e em hospitais locais, de acordo com a acusação.
Barto, de 71 anos, foi preso em janeiro, acusado de tocar uma menina de 12 anos durante uma visita ao consultório no fim de 2017. Suspeitando que ela poderia não estar sozinha, o gabinete do procurador geral fez um apelo para que outras vítimas se apresentassem. Isso trouxe dezenas de acusações que remontam ao final dos anos 80.
"Eles foram ao pediatra em busca de atendimento. Em vez disso, foram vítimas de um agressor sexual em série", disse o procurador-geral Josh Shapiro.
Barto, cuja licença médica foi suspensa, permanece preso enquanto aguarda sua sentença por múltiplas acusações de agressão indecente agravada, ameaça à criança e outras ofensas.
"O que aconteceu hoje foi bom para todos, porque sem um reconhecimento público de irregularidades, não haveria cura", disse o advogado de Barto, David Weaver. "Desta forma, a cura poderia começar para sua família, suas vítimas e para si mesmo."
O Conselho de Medicina da Pensilvânia teve a chance de parar Barto quase duas décadas atrás. Ele foi acusado de ter agredido sexualmente Lee Ann Berkebile, de 4 anos, e outro jovem paciente durante as visitas ao consultório. Mas reguladores estaduais rejeitaram o caso e permitiram que ele continuasse praticando a medicina.
Berkebile, que deu autorização para ter seu nome divulgado, agora com 29 anos, disse na quinta-feira que está satisfeita que Barto será responsabilizado.
"Depois de 20 e poucos anos, estou feliz que finalmente acabou, e ele não pode fazer isso de novo. Ele é um verdadeiro doente", disse ela à Associated Press. "Ele só me deixa muito enojada". Com informações da Associated Press.
Um ex-pediatra admitiu no tribunal que abusou sexualmente de 31 crianças, a maioria delas pacientes.
Johnnie Barto, de Johnstown, declarou-se culpado no dia 20 por abusar sexualmente de dois membros da família. Ele também admitiu ter abusado sexualmente de mais de duas dúzias de pacientes.
O abuso durou décadas e envolveu meninas e meninos entre 8 e 12 anos, disseram os promotores. Uma das vítimas tinha duas semanas de idade. Barto molestou crianças na sala de exames da Laurel Pediatric Associates no condado de Cambria e em hospitais locais, de acordo com a acusação.
Barto, de 71 anos, foi preso em janeiro, acusado de tocar uma menina de 12 anos durante uma visita ao consultório no fim de 2017. Suspeitando que ela poderia não estar sozinha, o gabinete do procurador geral fez um apelo para que outras vítimas se apresentassem. Isso trouxe dezenas de acusações que remontam ao final dos anos 80.
"Eles foram ao pediatra em busca de atendimento. Em vez disso, foram vítimas de um agressor sexual em série", disse o procurador-geral Josh Shapiro.
Barto, cuja licença médica foi suspensa, permanece preso enquanto aguarda sua sentença por múltiplas acusações de agressão indecente agravada, ameaça à criança e outras ofensas.
"O que aconteceu hoje foi bom para todos, porque sem um reconhecimento público de irregularidades, não haveria cura", disse o advogado de Barto, David Weaver. "Desta forma, a cura poderia começar para sua família, suas vítimas e para si mesmo."
O Conselho de Medicina da Pensilvânia teve a chance de parar Barto quase duas décadas atrás. Ele foi acusado de ter agredido sexualmente Lee Ann Berkebile, de 4 anos, e outro jovem paciente durante as visitas ao consultório. Mas reguladores estaduais rejeitaram o caso e permitiram que ele continuasse praticando a medicina.
Berkebile, que deu autorização para ter seu nome divulgado, agora com 29 anos, disse na quinta-feira que está satisfeita que Barto será responsabilizado.
"Depois de 20 e poucos anos, estou feliz que finalmente acabou, e ele não pode fazer isso de novo. Ele é um verdadeiro doente", disse ela à Associated Press. "Ele só me deixa muito enojada". Com informações da Associated Press.
