
Brasileiros excluídos da primeira fase de reabertura
Uma projeção do governo americano prevê que o Brasil deve ter o maior número de mortes pela covid-19 no mundo, no final de julho. Turistas americanos também serão impedidos de entrar em países do bloco até que o número de casos tenha uma queda significativa.Como decidirão os países da UE
No momento em que vários países já se anteciparam e reabriram suas fronteiras, como aconteceu com a Grécia e a Itália, alguns países ainda irão prolongar as restrições. Espanha e Portugal preveem reabrir sua divisa comum em 1° de julho. Já a França manterá a sua fronteira fechada com a Espanha até 21 de junho, em reciprocidade a uma decisão tomada pelo governo espanhol. A Dinamarca planeja reabrir seu território à totalidade dos viajantes da UE e do Reino Unido apenas no final do verão, em setembro. Já alemães, noruegueses e islandeses poderão visitá-la a partir de 15 de junho. Johansson reconheceu que alguns países podem precisar de "mais uma ou duas semanas" para se preparar, mas pediu que "reabram por completo" o espaço europeu de livre circulação (Schengen) antes de reabrirem as fronteiras exteriores do bloco. A partir de 1° de julho, Bruxelas pretende receber viajantes provenientes dos países dos Bálcãs e de um determinado número de países terceiros, com base na evolução da pandemia em seus territórios. Não será o caso do Brasil. Os governos vão estudar exceções para residentes em países que forem mantidos na lista de restrições, no caso de estudantes internacionais e trabalhadores qualificados de atividades essenciais. Já quem possui cidadania europeia, ou é residente permanente em algum país do bloco não será impactado. Com informações da RFI.