Os Estados Unidos decidiram excluir o Brasil dastaxações sobre o aço e o alumínio que entra em vigor nesta sexta, 23, informou o representante de Comércio, Robert Lighthizer. Além do Brasil, ficarão de fora da cobrança a União Europeia, Coreia do Sul, Argentina e Austrália.
Lighthizer explicou que o presidente americano, Donald Trump, entende que alguns países merecem ser excluídos da cobrança e que a taxa foi "pausada" durante as negociações bilaterais. No início do mês, Trump anunciou a criação de novas taxas para a importação do aço em 25% a mais e do alumínio em 10%.
"A ideia que o presidente tem é baseada em um certo critério, de que alguns países devem ser excluídos", disse Lighthizer. "Há países com os quais estamos negociando. O que ele decidiu é pausar a imposição das tarifas com relação a estes países", afirmou.
Apenas Canadá, Brasil, Coreia do Sul, México e Alemanha somam 52% das importações de aço pelos EUA em 2017, de acordo com dados do departamento de Comércio americano.
Ao falar ante o Congresso, o representante do comércio afirmou que as isenções se aplicam "aos parceiros do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (México e Canadá). Também à União Europeia. Temos ainda Austrália, Argentina e Brasil, e evidentemente a Coreia do Sul".
Duranteo anúncio da medida, o presidente americano, Donald Trump, já tinha excluído da cobrança o Canadá e o México e informado que poderia incluir outros países na lista de exceções.
Se a decisão de retirar o Brasil e os demais países se concretizar, os Estados Unidos vão deixar de cobrar tarifas dos principais exportadores de aço para o país. O Brasil é o segundo exportador de aço para os EUA e a medida afetaria siderúrgicas e empregos diretos no país.
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou nota na qual informou que o governo Trump "avalia" a não aplicação das sobretaxas ao Brasil e que gesto podia ser interpretado como um" sinal positivo por parte governo norte-americano no sentido de evitar a imposição de sobretaxas". Mesmo assim, o presidente Michel Temer avalia ligar para Trump para negociar o aumento da tarifa.
Os Estados Unidos decidiram excluir o Brasil dastaxações sobre o aço e o alumínio que entra em vigor nesta sexta, 23, informou o representante de Comércio, Robert Lighthizer. Além do Brasil, ficarão de fora da cobrança a União Europeia, Coreia do Sul, Argentina e Austrália.
Lighthizer explicou que o presidente americano, Donald Trump, entende que alguns países merecem ser excluídos da cobrança e que a taxa foi "pausada" durante as negociações bilaterais. No início do mês, Trump anunciou a criação de novas taxas para a importação do aço em 25% a mais e do alumínio em 10%.
"A ideia que o presidente tem é baseada em um certo critério, de que alguns países devem ser excluídos", disse Lighthizer. "Há países com os quais estamos negociando. O que ele decidiu é pausar a imposição das tarifas com relação a estes países", afirmou.
Apenas Canadá, Brasil, Coreia do Sul, México e Alemanha somam 52% das importações de aço pelos EUA em 2017, de acordo com dados do departamento de Comércio americano.
Ao falar ante o Congresso, o representante do comércio afirmou que as isenções se aplicam "aos parceiros do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (México e Canadá). Também à União Europeia. Temos ainda Austrália, Argentina e Brasil, e evidentemente a Coreia do Sul".
Duranteo anúncio da medida, o presidente americano, Donald Trump, já tinha excluído da cobrança o Canadá e o México e informado que poderia incluir outros países na lista de exceções.
Se a decisão de retirar o Brasil e os demais países se concretizar, os Estados Unidos vão deixar de cobrar tarifas dos principais exportadores de aço para o país. O Brasil é o segundo exportador de aço para os EUA e a medida afetaria siderúrgicas e empregos diretos no país.
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou nota na qual informou que o governo Trump "avalia" a não aplicação das sobretaxas ao Brasil e que gesto podia ser interpretado como um" sinal positivo por parte governo norte-americano no sentido de evitar a imposição de sobretaxas". Mesmo assim, o presidente Michel Temer avalia ligar para Trump para negociar o aumento da tarifa.
