Alerta de contaminação em alface romana chega à Flórida
"A agência está examinando todas as possibilidades, incluindo que a contaminação pode ter ocorrido em qualquer ponto ao longo da cadeia de cultivo, colheita e distribuição antes de atingir os consumidores", disse o comunicado. A maioria dos recém-relatados doentes ficou doente no período em que a alface contaminada ainda estava disponível. Alguns pacientes não relataram ter comido a alface, embora tivessem contato próximo com outra pessoa infectada. Este é o maior surto do tipo desde um surto mortal de E. coli em 2006 que estava ligado ao espinafre. Ao contrário do espinafre, que é frequentemente cozido, a alface romana - e a alface em geral - é mais comum como culpada pelos surtos de E. coli porque é comida crua. A alface romana da área informada não está mais disponível em lojas ou restaurantes, de acordo com o FDA. Os sintomas, que começam cerca de três a quatro dias após o consumo da bactéria, podem incluir diarreia aquosa ou sanguinolenta, febre, cólicas abdominais, náusea e vômitos, de acordo com o CDC. A maioria das pessoas infectadas pela bactéria melhora dentro de cinco a sete dias. Para evitar infecções por E. coli, os especialistas aconselham cuidados como cozinhar bem a carne, evitar produtos lácteos e sucos não pasteurizados, evitar engolir água ao nadar em piscinas e lagos e lavar as mãos regularmente. Pessoas com dúvidas sobre segurança alimentar podem ligar para a FDA no número 1-888-SAFEFOOD ou consultar o site fda.gov: http://www.fda.gov.CDC expande alerta de contaminação em alface romana
Com informações da CNN.