A Flórida está entre os 26 estados com maiores restrições ao aborto
Por sua vez, o estado havia dito à EMW que sua conformidade com a política de 1998 era "deficiente" e que a assinatura do acordo com o hospital "não estava autorizada" e não oferecia "certeza" de que um paciente receberia uma transferência médica adequada em caso de emergência. Para o estado, os regulamentos são necessários para proteger a saúde e a segurança das mulheres. Anteriormente, o contrato de transferência da clínica era assinado pelo chefe do departamento de obstetrícia / ginecologia do hospital. Mas o estado passou a exigir ainda a a assinatura de um presidente ou CEO do hospital como necessária. O Juiz determinou que a imposição do estado violava a 14ª Emenda da Constituição dos EUA, e, além de manter a clínica aberta, determinou também que outra instituição pode começar a realizar abortos, de acordo com Brigitte Amiri, vice-diretora do Projeto de Liberdade Reprodutiva da American Civil Liberties Union. Os advogados da ACLU estiveram envolvidos na representação da clínica.Suprema Corte nega pedido de Trump e concede aborto para menor indocumentada
Uma clínica de aborto da Planned Parenthood em Louisville nunca conseguiu permissão porque a organização não conseguia finalizar os acordos com o estado, segundo seus representantes. Ainda não se sabe se o governo estadual irá recorrer da decisão. Com informações da CNN. Leia tambémSenado Argentino vota contra a legalização do aborto