Novo confronto entre a Faixa de Gaza e Israel deixou mais de 40 palestinos mortos e cerca de 500 feridos horas antes da inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém marcada para a manhã desta segunda-feira, 14.
As autoridades do território palestino denunciaram o confronto à comunidade internacional. OEstado de Israel completa 70 anos nesta segunda-feira. Os palestinos protestam na fronteira desde o dia 30 de março, na chamada Grande Marcha do Retorno, que evoca o direito dos palestinos de voltarem para os locais de onde foram removidos após 1948, pela criação do Estado de Israel. Dentre os feridos, 35 foram alvos de tiros.
Os grupos de milhares de palestinos se reuniram nesta segunda em diversos pontos próximos à cerca de segurança vigiada por soldados israelenses na fronteira. Alguns tentaram avançar contra a barreira e lançaram pedras na direção dos soldados, que responderam com tiros.
Yusuf al-Mahmud, porta-voz da Autoridade Palestina, acusou Israel de cometer um "massacre horrível" na fronteira e pediu intervenção internacional.
As forças de segurança israelenses se preparam para os protestos de dezenas de milhares de palestinos nesta segunda tanto na Faixa de Gaza, submetida ao bloqueio israelense, como na Cisjordânia ocupada, contra a inauguração da embaixada dosEstados Unidosem Jerusalém.
A decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e de transferir a representação diplomática de Tel Aviv para essa cidade foi muito polêmica, criticada pela União Europeia e por países árabes porque rompe com o consenso internacional de não reconhecer a cidade como capital da Palestina ou de Israel até que um acordo de paz seja firmado entre as duas partes.
Ivanka Trump, filha do presidente, e seu marido Jared Kushner, conselheiro da Casa Branca, estão na cidade de Israel para a inauguração da embaixada americana.
Com informações da Reuters. 
Novo confronto entre a Faixa de Gaza e Israel deixou mais de 40 palestinos mortos e cerca de 500 feridos horas antes da inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém marcada para a manhã desta segunda-feira, 14.
As autoridades do território palestino denunciaram o confronto à comunidade internacional. OEstado de Israel completa 70 anos nesta segunda-feira. Os palestinos protestam na fronteira desde o dia 30 de março, na chamada Grande Marcha do Retorno, que evoca o direito dos palestinos de voltarem para os locais de onde foram removidos após 1948, pela criação do Estado de Israel. Dentre os feridos, 35 foram alvos de tiros.
Os grupos de milhares de palestinos se reuniram nesta segunda em diversos pontos próximos à cerca de segurança vigiada por soldados israelenses na fronteira. Alguns tentaram avançar contra a barreira e lançaram pedras na direção dos soldados, que responderam com tiros.
Yusuf al-Mahmud, porta-voz da Autoridade Palestina, acusou Israel de cometer um "massacre horrível" na fronteira e pediu intervenção internacional.
As forças de segurança israelenses se preparam para os protestos de dezenas de milhares de palestinos nesta segunda tanto na Faixa de Gaza, submetida ao bloqueio israelense, como na Cisjordânia ocupada, contra a inauguração da embaixada dosEstados Unidosem Jerusalém.
A decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e de transferir a representação diplomática de Tel Aviv para essa cidade foi muito polêmica, criticada pela União Europeia e por países árabes porque rompe com o consenso internacional de não reconhecer a cidade como capital da Palestina ou de Israel até que um acordo de paz seja firmado entre as duas partes.
Ivanka Trump, filha do presidente, e seu marido Jared Kushner, conselheiro da Casa Branca, estão na cidade de Israel para a inauguração da embaixada americana.
Com informações da Reuters. 