Um homem de Burlington Township, New Jersey, que comandava um falso escritório de advocacia foi condenado a 12 anos de prisão na quarta-feira, 11. Leaford George Cameron, de 65 anos, enganou mais de 100 vítimas de vários estados e países, inclusive da Flórida, cobrando mais de US $ 200 mil em taxas falsas, informou a Procuradoria dos EUA na Filadélfia.
De acordo com o Departamento de Justiça da Pensilvânia, Cameron foi condenado em fevereiro por fraude postal, fraude eletrônica e declarações falsas. Ele administrou seu escritório falso enquanto estava em liberdade condicional por uma condenação em 2014, informou a Procuradoria dos EUA.
O processo afirma que Cameron usava cartões de visita e artigos de papelaria com o nome de sua suposta empresa e apresentava documentos judiciais "assinados por advogados de mentirinha".
A evidência do julgamento provou que, por mais de uma década, Cameron se apresentou como advogado em vários processos judiciais pendentes nos tribunais federais e estaduais dos Estados Unidos, defraudando mais de 100 “clientes” que pagavam a Cameron pelo que acreditavam ser serviços legais legítimos. Os “clientes” da vítima de Cameron residiam em todo o país e no mundo, inclusive na Pensilvânia, Nova York, Nova Jersey, Connecticut, Flórida, Illinois, Jamaica e Índia.
Para obter acesso ao sistema legal, e para enganar vítimas, tribunais, juízes e advogados opostos, Cameron repetidamente declarou em seus movimentos legais, formulários e registros - muitas vezes sob pena de perjúrio - que ele era um advogado com uma licença legal emitido pelo Supremo Tribunal da Pensilvânia. Cameron, que não é advogado e nunca foi advogado, usou vários números de identificação de advogados roubados pertencentes a advogados reais, incluindo um Juiz de Direito Administrativo em Washington, D.C., quando arquivou suas formas legais e moções. No entanto, ele se descreveu como um consultor ou especialista em litígios sobre declarações fiscais "para evitar ser pego", consta o relatório.
"Esse réu não era apenas um falso advogado, mas também um falso advogado incompetente", disse William McSwain, advogado dos EUA, sobre Cameron, que vitimava principalmente imigrantes e pessoas de baixa renda.
"Exemplos de casos fracassados ??incluem um em que a casa de seu cliente foi penhorada e outro em que um estudante da National Honor Society foi deportado erroneamente", disse um comunicado do escritório de McSwain.
Para enganar os tribunais e os clientes, ele usava os nomes para o escritório como “The Law Offices of Cameron, Hamilton & Associates” ou “The Law Offices of Bernstein, Cameron, Hamilton & Associates”.
Com informações do Courier Post.
Um homem de Burlington Township, New Jersey, que comandava um falso escritório de advocacia foi condenado a 12 anos de prisão na quarta-feira, 11. Leaford George Cameron, de 65 anos, enganou mais de 100 vítimas de vários estados e países, inclusive da Flórida, cobrando mais de US $ 200 mil em taxas falsas, informou a Procuradoria dos EUA na Filadélfia.
De acordo com o Departamento de Justiça da Pensilvânia, Cameron foi condenado em fevereiro por fraude postal, fraude eletrônica e declarações falsas. Ele administrou seu escritório falso enquanto estava em liberdade condicional por uma condenação em 2014, informou a Procuradoria dos EUA.
O processo afirma que Cameron usava cartões de visita e artigos de papelaria com o nome de sua suposta empresa e apresentava documentos judiciais "assinados por advogados de mentirinha".
A evidência do julgamento provou que, por mais de uma década, Cameron se apresentou como advogado em vários processos judiciais pendentes nos tribunais federais e estaduais dos Estados Unidos, defraudando mais de 100 “clientes” que pagavam a Cameron pelo que acreditavam ser serviços legais legítimos. Os “clientes” da vítima de Cameron residiam em todo o país e no mundo, inclusive na Pensilvânia, Nova York, Nova Jersey, Connecticut, Flórida, Illinois, Jamaica e Índia.
Para obter acesso ao sistema legal, e para enganar vítimas, tribunais, juízes e advogados opostos, Cameron repetidamente declarou em seus movimentos legais, formulários e registros - muitas vezes sob pena de perjúrio - que ele era um advogado com uma licença legal emitido pelo Supremo Tribunal da Pensilvânia. Cameron, que não é advogado e nunca foi advogado, usou vários números de identificação de advogados roubados pertencentes a advogados reais, incluindo um Juiz de Direito Administrativo em Washington, D.C., quando arquivou suas formas legais e moções. No entanto, ele se descreveu como um consultor ou especialista em litígios sobre declarações fiscais "para evitar ser pego", consta o relatório.
"Esse réu não era apenas um falso advogado, mas também um falso advogado incompetente", disse William McSwain, advogado dos EUA, sobre Cameron, que vitimava principalmente imigrantes e pessoas de baixa renda.
"Exemplos de casos fracassados ??incluem um em que a casa de seu cliente foi penhorada e outro em que um estudante da National Honor Society foi deportado erroneamente", disse um comunicado do escritório de McSwain.
Para enganar os tribunais e os clientes, ele usava os nomes para o escritório como “The Law Offices of Cameron, Hamilton & Associates” ou “The Law Offices of Bernstein, Cameron, Hamilton & Associates”.
Com informações do Courier Post.
