O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA informou a compra de praticamente todo o estoque global de remdesivir, um dos medicamentos que deram sinais de serem efetivos para o tratamento de Covid-19, pelos próximos três meses, informou a agência Reuters.
A fabricante Gilead informou na segunda-feira, 29, que concordou em enviar a maior parte de sua produção para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos que afirmou ter adquirido as 500 mil doses.
O Departamento tem sido responsável por distribuir o medicamento, e não a fabricante Gilead. A empresa afirmou que não discutiu sua estratégia de abastecimento para países ricos que não sejam os EUA.
O governo Trump adquiriu mais de 500 mil doses, que representa toda da produção da fabricante para julho, e 90% da capacidade de agosto e setembro.
"Na medida do possível, queremos garantir que qualquer paciente americano que precise de remdesivir possa obtê-lo. A gestão Trump está fazendo todo o possível para aprender mais sobre tratamentos para a covid-19 que salvam vidas e garantir ao povo americano o acesso a essas opções", afirmou Alex Azar, secretário de saúde.
Um tratamento à base de remdesivir utiliza seis doses, em média, e custará oficialmente quase US$ 3.200 (cerca de R$ 17 mil).
O remdesivir é indicado para impedir que certos vírus, inclusive o novo coronavírus, façam cópias de si mesmos, o que pode sobrecarregar o sistema imunológico. Mas acredita-se que antivirais - como o remdesivir - sejam mais eficazes nos estágios iniciais da doença, para os casos em que a doença está mais avançada, os medicamentos mais adequados seriam os imunológicos.
Há expectativa de que a demanda seja alta, já que é um dos poucos tratamentos que mostrou ajudar na recuperação da doença. O remédio não funcionou em testes como tratamento para Ebola.
A Gilead fez parcerias com fabricantes de genéricos na Índia e no Paquistão para produzir o medicamento para 127 países em desenvolvimento. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária afirmou em maio que está em contato com a empresa que fabrica o remdesivir pra acompanhar a evolução dos estudos. O remdesivir não é vendido em farmácias.
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA informou a compra de praticamente todo o estoque global de remdesivir, um dos medicamentos que deram sinais de serem efetivos para o tratamento de Covid-19, pelos próximos três meses, informou a agência Reuters.
A fabricante Gilead informou na segunda-feira, 29, que concordou em enviar a maior parte de sua produção para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos que afirmou ter adquirido as 500 mil doses.
O Departamento tem sido responsável por distribuir o medicamento, e não a fabricante Gilead. A empresa afirmou que não discutiu sua estratégia de abastecimento para países ricos que não sejam os EUA.
O governo Trump adquiriu mais de 500 mil doses, que representa toda da produção da fabricante para julho, e 90% da capacidade de agosto e setembro.
"Na medida do possível, queremos garantir que qualquer paciente americano que precise de remdesivir possa obtê-lo. A gestão Trump está fazendo todo o possível para aprender mais sobre tratamentos para a covid-19 que salvam vidas e garantir ao povo americano o acesso a essas opções", afirmou Alex Azar, secretário de saúde.
Um tratamento à base de remdesivir utiliza seis doses, em média, e custará oficialmente quase US$ 3.200 (cerca de R$ 17 mil).
O remdesivir é indicado para impedir que certos vírus, inclusive o novo coronavírus, façam cópias de si mesmos, o que pode sobrecarregar o sistema imunológico. Mas acredita-se que antivirais - como o remdesivir - sejam mais eficazes nos estágios iniciais da doença, para os casos em que a doença está mais avançada, os medicamentos mais adequados seriam os imunológicos.
Há expectativa de que a demanda seja alta, já que é um dos poucos tratamentos que mostrou ajudar na recuperação da doença. O remédio não funcionou em testes como tratamento para Ebola.
A Gilead fez parcerias com fabricantes de genéricos na Índia e no Paquistão para produzir o medicamento para 127 países em desenvolvimento. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária afirmou em maio que está em contato com a empresa que fabrica o remdesivir pra acompanhar a evolução dos estudos. O remdesivir não é vendido em farmácias. 