A menina americana Keira Cunningham tinha 8 anos e era uma dedicada cheerleader mirim quando, em setembro de 2017, sofreu uma hemorragia cerebral que a deixou parcialmente paralisada. Quando chegou ao hospital em Nova York, seu caso era tão grave que médicos não sabiam se ela sobreviveria.
Mas, no mês passado, aos 10 anos e depois de mais de dois anos de um longo processo de recuperação, Kiki voltou às quadras em uma apresentação ao lado das antigas colegas na equipe de cheerleaders, só que dessa vez em uma cadeira de rodas.
Numa tarde de setembro, Kiki começou a gritar de dor de cabeça e desmaiou. No hospital, os médicos descobriram que ela havia sofrido uma hemorragia devido a uma malformação arteriovenosa, um vaso sanguíneo defeituoso que cresce e acaba se rompendo.
Desde então, Kiki passa por um longo processo de recuperação.
A menina teve que reaprender a comer, sentar, ficar em pé e caminhar.
Depois de 15 meses, a menina recebeu alta.
Quando a nova temporada de jogos começou, eles tiveram a ideia de Kiki retornar.
Segundo a mãe, Kiki diz que é bom estar de volta. "É quase como uma outra terapia para ela", observa a Lauren, sua mãe. Fonte: BBC.