
Cave da Champagne Mercier


"Fazendo Champagne, da uva ao copo”

”
, produzida por ele mesmo com a ajuda dos irmãos Lumiére considerado os criadores do cinema Três milhões e setecentos e vinte mil pessoas assistiram o filme de cinco minutos que deu um trabalho incrível prá fazer, porque não tinham boas condições de luz para a filmagem dentro das caves e tiveram que reproduzir os locais fora delas, com luz adequada. Parece que o neto herdou o gene, porque em 1950 promoveu uma corrida de carros da Renault dentro dos corredores da cave. A Maison oferece um tour guiado de uma hora, que foi o que escolhemos fazer, começando com um audiovisual.

Aparecimento de Dom Perignon
- A mistura de diferentes vinhos da região, conseguindo que o produto fique mais harmonioso. Atualmente, a lei permite apenas a mistura de três castas de uva: duas escuras (Pinot Noir e Pinot Meunier) e uma branca (Chardonnay)
- Separação e prensagem em separado das uvas pretas que predominam em Champagne, obtendo assim um cristalino sumo de uva. Só serão utilizados os primeiros 2500 litros resultantes das duas primeiras prensagens. Apenas estes ganharão o direito a serem chamados de Champagne. Estes 2.500 litros serão divididos em 13 tonéis de 200 litros cada. Começa ai a primeira fermentação. Nas caves a 10 ou 20 metros de profundidade, o mosto se transformara em vinho. Depois há uma mistura de 10, 20 e até 30 safras diferentes. Isto se chama
La Cuvee
e este é o segredo maior de cada marca. - O uso de garrafas de vidro mais espesso para melhor permitirem a pressão da segunda fermentação em garrafa.
- O uso da rolha de cortiça, vinda de Espanha, que permitiu substituir o anterior sistema, pauzinhos de cânhamo embebidos em azeite.
- A escavação de profundas adegas, hoje galerias com vários quilômetros de extensão e usadas por todos os produtores, para permitir o repouso e envelhecimento do champanhe a uma temperatura constante.