Há oito anos, durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, o Banco Central lançou uma coleção especial de 16 moedas comemorativas, cada uma representando um esporte olímpico ou os mascotes do evento.
Duas olimpíadas depois, essas moedas se tornaram itens raros de coleção, alcançando valores de até R$ 6 mil no mercado.
À época, essas moedas de R$ 1 foram criadas para homenagear modalidades como atletismo, natação, paratriatlo, golfe, basquete, futebol e judô, além de duas versões especiais dedicadas aos mascotes Tom e Vinicius.
Entre as mais procuradas está a moeda do vôlei, que se destaca pela raridade e pela histórica vitória da Seleção Masculina naquele ano. A moeda do mascote Tom, por sua vez, ganhou popularidade graças à simpatia do personagem, assim como a do boxe, que celebra a medalha de ouro brasileira na modalidade e é difícil de ser encontrada.
Surpreendentemente, a moeda do rugby, mesmo sendo um esporte menos popular no Brasil, tornou-se um dos itens mais desejados pelos colecionadores. Já a do basquete, com um design singular, e a do golfe, que conquistou admiradores no mundo inteiro, também figuram entre as mais valorizadas.
O mascote Vinicius, tão querido quanto Tom, também faz parte dessa lista exclusiva. E não podemos esquecer da moeda da natação, cuja edição limitada a tornou altamente procurada no mundo todo.
As moedas comemorativas estão esgotadas no site do Banco Central, mas, podem estar escondidas no fundo daquela carteira velha que você não usa mais.
Interessados podem vendê-las por meio de grupos especializados nas redes sociais, plataformas como Mercado Livre e Shopee, ou ainda em casas de leilão.
Fonte: Catraca Livre
