A Flórida ocupa a oitava posição no ranking dos estados americanos que mais sofrem com a pandemia, segundo levantamento feito pelo Bankrate.
O ranking usou critérios como falta de pagamento das prestações da casa própria, taxa de desemprego e os índices dos bancos que estão com dificuldades em cada estado.
A taxa de desemprego na Flórida está na casa dos 15% e a falta de pagamento das hipotecas está próxima dos 10%. O ranking foi liberado um dia depois que o Governador proibiu a execução de qualquer hipoteca até o dia 1° de agosto.
Jeff Ostrowski, porta-voz da Flórida, disse que o estado foi duramente atingido porque as paralisações começaram em março e que seria pior se a economia não fosse tão diversificada com agricultura, negócios financeiros e comércio internacional, além das bases militares.
O lockdown começou em março e esse foi um dos problemas que mais afetou o estado. Apesar de ser muito dependente do turismo, a Flórida tem uma economia relativamente diversificada, caso contrário a situação seria muito mais grave.
Junto com o resto do mundo, os primeiros dois meses de pandemia fizeram a economia da Flórida despencar. A quantidade de demissões fez o número de pessoas buscando por seguro-desemprego disparar atingindo a maior demanda em mais de 50 anos.
Até a terça-feira, 7, mais de 2.5 milhões de pessoas tinham solicitado seguro-desemprego no estado.
De acordo com o Housing Hardship Index do Bankrate, os estados mais dependentes do turismo como Nevada e Havaí são os que mais estão sofrendo com a pandemia. Completam a lista dos 10 mais, respectivamente: Michigan, New Jersey, Rhode Island, Nova York, Louisiana, Flórida, Delaware e Califórnia. Com informações do Florida News e Tampa Bay. A Flórida ocupa a oitava posição no ranking dos estados americanos que mais sofrem com a pandemia, segundo levantamento feito pelo Bankrate.
O ranking usou critérios como falta de pagamento das prestações da casa própria, taxa de desemprego e os índices dos bancos que estão com dificuldades em cada estado.
A taxa de desemprego na Flórida está na casa dos 15% e a falta de pagamento das hipotecas está próxima dos 10%. O ranking foi liberado um dia depois que o Governador proibiu a execução de qualquer hipoteca até o dia 1° de agosto.
Jeff Ostrowski, porta-voz da Flórida, disse que o estado foi duramente atingido porque as paralisações começaram em março e que seria pior se a economia não fosse tão diversificada com agricultura, negócios financeiros e comércio internacional, além das bases militares.
O lockdown começou em março e esse foi um dos problemas que mais afetou o estado. Apesar de ser muito dependente do turismo, a Flórida tem uma economia relativamente diversificada, caso contrário a situação seria muito mais grave.
Junto com o resto do mundo, os primeiros dois meses de pandemia fizeram a economia da Flórida despencar. A quantidade de demissões fez o número de pessoas buscando por seguro-desemprego disparar atingindo a maior demanda em mais de 50 anos.
Até a terça-feira, 7, mais de 2.5 milhões de pessoas tinham solicitado seguro-desemprego no estado.
De acordo com o Housing Hardship Index do Bankrate, os estados mais dependentes do turismo como Nevada e Havaí são os que mais estão sofrendo com a pandemia. Completam a lista dos 10 mais, respectivamente: Michigan, New Jersey, Rhode Island, Nova York, Louisiana, Flórida, Delaware e Califórnia. Com informações do Florida News e Tampa Bay. 