A explosão de um ônibus no centro histórico de Roma, na Itália, nesta terça-feira, 8, assustou turistas e moradores. Poucas horas depois, foi relatado outro ônibus em chamas, desta vez em Viale Porziano, no distrito de Infernetto, subúrbio da cidade, conforme informações do jornal italiano Il Fatto Quotidiano.
No incêndio na Via del Tritone, centro de Roma, um pedestre ficou levemente ferido e está hospitalizado com queimaduras, enquanto no outro caso não há relato de feridos ou intoxicados. Os sindicatos denunciam as "condições extremas" dos meios e o Partido Democrata anunciou uma questão urgente ao Ministério dos Transportes.
O incêndio carbonizou vários andares de um edifício da Via del Tritone da capital italiana, a algumas quadras do escritório do primeiro-ministro e da Fontana di Trevi.
Os procuradores e o serviço de transporte público abriram uma investigação sobre o incidente. De acordo com a agência de notícias Ansa, aparentemente o incêndio foi provocado por um curto-circuito.
"Investigações estão em andamento para determinar as causas", disse a prefeita de Roma, Virginia Raggi. "O ponto real é que a frota Atac é extremamente antiga, o ônibus que entrou em foco esta manhã tinha 15 anos. O que fizemos desde o começo foi colocar mais de 200 ônibus na rua, o que não é suficiente. Por isso, alocamos 167 milhões de euros para comprar 600 novos ônibus. Eu sei que, entretanto, o Atac reforçou todas as medidas de combate a incêndios. O que eu ainda posso dizer é que, na verdade, os números dos ônibus queimaram em comparação ao ano passado ", afirmou.
A explosão de um ônibus no centro histórico de Roma, na Itália, nesta terça-feira, 8, assustou turistas e moradores. Poucas horas depois, foi relatado outro ônibus em chamas, desta vez em Viale Porziano, no distrito de Infernetto, subúrbio da cidade, conforme informações do jornal italiano Il Fatto Quotidiano.
No incêndio na Via del Tritone, centro de Roma, um pedestre ficou levemente ferido e está hospitalizado com queimaduras, enquanto no outro caso não há relato de feridos ou intoxicados. Os sindicatos denunciam as "condições extremas" dos meios e o Partido Democrata anunciou uma questão urgente ao Ministério dos Transportes.
O incêndio carbonizou vários andares de um edifício da Via del Tritone da capital italiana, a algumas quadras do escritório do primeiro-ministro e da Fontana di Trevi.
Os procuradores e o serviço de transporte público abriram uma investigação sobre o incidente. De acordo com a agência de notícias Ansa, aparentemente o incêndio foi provocado por um curto-circuito.
"Investigações estão em andamento para determinar as causas", disse a prefeita de Roma, Virginia Raggi. "O ponto real é que a frota Atac é extremamente antiga, o ônibus que entrou em foco esta manhã tinha 15 anos. O que fizemos desde o começo foi colocar mais de 200 ônibus na rua, o que não é suficiente. Por isso, alocamos 167 milhões de euros para comprar 600 novos ônibus. Eu sei que, entretanto, o Atac reforçou todas as medidas de combate a incêndios. O que eu ainda posso dizer é que, na verdade, os números dos ônibus queimaram em comparação ao ano passado ", afirmou. 