"Living Undocumented" (Vivendo sem Documentos) é a nova série lançada este mês pela Netflix como um documentário que aborda a vida de imigrantes indocumentados nos EUA, destacando a luta de oito famílias que vivem ilegalmente no país sob o governo Trump.
Com coprodução da estrela pop Selena Gomez, cuja parte da família é originária do México, a série tem seis capítulos e conta as dificuldades e problemas enfrentados por esses imigrantes.
“Estou preocupada com a maneira como as pessoas estão sendo tratadas no meu país. Como uma mulher mexicana-americana, sinto a responsabilidade de usar minha plataforma para ser uma voz para pessoas que têm muito medo de falar. Espero que conhecer essas oito famílias e suas histórias inspire as pessoas a serem mais compassivas e aprender mais sobre imigração e formar sua própria opinião", disse a atriz nascida no Texas.
Segundo os produtores executivos Aaron Saidman e Anna Chai, a série não deveria ser “explicitamente política”. Eles queriam se concentrar nas experiências humanas dessas famílias e em “pessoas que vêm aqui e melhoram suas vidas e melhoram o país".
Porém, o assunto torna-se ainda mais relevante tendo em vista a proximidade das eleições presidenciais de 2020. "Sempre será importante toda vez que houver uma eleição. Estamos lutando com o que fazer com a imigração há décadas", disse Saidman ao Buzzfeed News.
Na nova série, que estreou no serviço de streaming no dia 2 de outubro, a deportação da mexicana Alejandra Juarez, que veio para os Estados Unidos em busca de asilo em 1998, é um dos assuntos em destaque. Ela acaba sendo deportada e leva consigo a filha de 9 anos Estela, deixando para trás a filha mais velha, Pamela, de 16 anos, e seu marido, um ex-fuzileiro naval.
Um ponto alto da discussão familiar é que o marido também votou em Trump nas eleições de 2016 e apoiou as propostas do presidente para políticas de imigração mais rígidas, algo que Alejandra não concorda. Mesmo discordando um do outro, a família Juarez não achou que isso os afetaria diretamente.
Com cenas reais, o documentário mostra também pessoas se preparando para irem ao Immigration and Customs Enforcement (ICE), nas aparições que precisam fazer de rotina, os famosos "check-ins".
"A imigração é uma questão realmente controversa e, infelizmente, acho que foi tornada mais controversa por políticos que a estão usando para dividir a opinião pública sobre o que devemos fazer sobre isso".
Saidman disse que os políticos e o público em geral concordam que o sistema de imigração está atualmente quebrado, mas "há opiniões realmente fortes de ambos os lados sobre exatamente como consertá-lo". Com informações do Buzzfeed News.
Veja o trailer de lançamento do filme.
"Living Undocumented" (Vivendo sem Documentos) é a nova série lançada este mês pela Netflix como um documentário que aborda a vida de imigrantes indocumentados nos EUA, destacando a luta de oito famílias que vivem ilegalmente no país sob o governo Trump.
Com coprodução da estrela pop Selena Gomez, cuja parte da família é originária do México, a série tem seis capítulos e conta as dificuldades e problemas enfrentados por esses imigrantes.
“Estou preocupada com a maneira como as pessoas estão sendo tratadas no meu país. Como uma mulher mexicana-americana, sinto a responsabilidade de usar minha plataforma para ser uma voz para pessoas que têm muito medo de falar. Espero que conhecer essas oito famílias e suas histórias inspire as pessoas a serem mais compassivas e aprender mais sobre imigração e formar sua própria opinião", disse a atriz nascida no Texas.
Segundo os produtores executivos Aaron Saidman e Anna Chai, a série não deveria ser “explicitamente política”. Eles queriam se concentrar nas experiências humanas dessas famílias e em “pessoas que vêm aqui e melhoram suas vidas e melhoram o país".
Porém, o assunto torna-se ainda mais relevante tendo em vista a proximidade das eleições presidenciais de 2020. "Sempre será importante toda vez que houver uma eleição. Estamos lutando com o que fazer com a imigração há décadas", disse Saidman ao Buzzfeed News.
Na nova série, que estreou no serviço de streaming no dia 2 de outubro, a deportação da mexicana Alejandra Juarez, que veio para os Estados Unidos em busca de asilo em 1998, é um dos assuntos em destaque. Ela acaba sendo deportada e leva consigo a filha de 9 anos Estela, deixando para trás a filha mais velha, Pamela, de 16 anos, e seu marido, um ex-fuzileiro naval.
Um ponto alto da discussão familiar é que o marido também votou em Trump nas eleições de 2016 e apoiou as propostas do presidente para políticas de imigração mais rígidas, algo que Alejandra não concorda. Mesmo discordando um do outro, a família Juarez não achou que isso os afetaria diretamente.
Com cenas reais, o documentário mostra também pessoas se preparando para irem ao Immigration and Customs Enforcement (ICE), nas aparições que precisam fazer de rotina, os famosos "check-ins".
"A imigração é uma questão realmente controversa e, infelizmente, acho que foi tornada mais controversa por políticos que a estão usando para dividir a opinião pública sobre o que devemos fazer sobre isso".
Saidman disse que os políticos e o público em geral concordam que o sistema de imigração está atualmente quebrado, mas "há opiniões realmente fortes de ambos os lados sobre exatamente como consertá-lo". Com informações do Buzzfeed News.
Veja o trailer de lançamento do filme.
